terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Top 16 coisas bizarras roubadas

“A ocasião faz o ladrão”, é como diz o velho ditado. Para algo ser roubado, basta existir. A grande maioria dos roubos e furtos envolve objetos comuns, como carteiras, relogios, joias e dinheiro. No entanto, alguns larápios não resistem e acabam cedendo ao desejo de roubar coisas bem estranhas. Confira algumas dessas coisas numa lista de 16 coisas bastante estranhas já roubadas.

1- A carteira de George Washington e um cacho do cabelo dele

Parece estranho que alguém resolva bater a carteira de um vulto histórico após101 anos da morte do mesmo, mas isso aconteceu. Alguém roubou a carteira do George Washington de dentro do Old Barraks Museum, em Trenton, Nova Jersey. Em outro incidente um cacho dos cabelos de George Washington foi roubado de um museu em Paris em 1986. Não se sabe o que o larápio pretendia fazer com um tufo de cabelo de defunto. A catreira roubada foi devolvida dias depois e o tufo de cabelo foi interceptado pela polícia Francesa junto com a peruca do marquês de Lafayete escondidos num esconderijo de um traficante de drogas.

2- Sêmen de touro

Esta é uma história gozada. Em outubro de 1989 10.000 dolares de semen de touro congelado e alguns embriões foi roubado do predio da Universidade Politécnica de San Luis Obispo, na California. Posteriormente os embriões foram achados, mas nunca mais souberam onde foi parar o sêmen.

3-Um púlpito de Igreja

Parece estranho que alguém saia na moral de uma igreja carregando um púlpito. Em 2 de agosto de 2002, líderes congregacionais da primeira igreja batista de Huston, no Texas votaram para expulsar o pastor, Robert L. White. O pastor se vingou levando consigo a maior parte dos bens da igreja: três carros, uma picape, um caminhão . Dentro do caminhão, estava toda sorte de onjetos da igreja, mobílias, um órgão, cortinas, alto-falantes, amplificadores e até o púlpito. Robert, o pastor vibgativo deixou um piano para trás. Depois descobriram que era porque ele ainda estava sendo pago.

4-A metade de uma cabeça humana

John Paluck, um estudante de medicina da Adelphy University foi preso em 1992 quando o proprietário de seu imóvel descobriu metade de uma cabeça humana num saco plastico enquanto o despejava de seu apartamento em Mineola, Nova York.

5-Um sutiã meia-taça de Katey Segal

durante a confusão causada pelo espancamento de um jovem negro por policiais na noite de 30 de abril de 1992, um estudante de arte de 24 anos correu para Hollywood objetivando realizar um saque. Na confusão centenas de lojas foram invadidas e roupadas pela turba enfurecida. O jovem correu para Frederick´s e uma vez lá dentro foi direto para o museu da langerie, onde planejava roubar o bustiê-cenoura da Madonna, mas ao chegar lá, descobriu que ele já havia sido roubado.

Então o jovem catou as calçolas de Ava Gardner, e roubou o sutiã meia-taça de Katey Segal. Três dias depois o pela-saco devolveu os itens roubados ao pastor Bob Frambini da igreja Church of Blessed sacrament. O Bustiê de Madonna nunca apareceu.

6-Uma galinha inflável de 6 metros

Em março de 1990, durante a inauguração da El Pollo Loco na cidade Sherman Oaks, instalou uma galinha de borracha inflável de 6 metros na frente do restaurante. Duas semanas depois, a galinha sumiu misteriosamente. Ninguém sabe como, a galinha foi roubada e nunca mais apareceu, nem com a proposta de 12 refeições grátis a quem levasse ao paradeiro do galináceo inflável.

7-Botões

Felicidad Noriega, a esposa do ditador panamenho Manuel Noriega foi presa num shopping Center de Miami, em Março de 1992. Ela e uma amiga declararam-se culpadas por furtar nada menos que 305 dolares em botões que elas tinham roubado de roupas numa loja de artigos de moda.

8-Um prédio (isso mesmo) de 15 toneladas

Em agosto de 1990, o empresário Andy Barrett de Pembroke, New Hampshire relatou a perda inesperada de uma estrutura pré-fabricada de 15 toneladas completa, com vigas, barrotes de aço e quase 11 metros de comprimento e 91cm de espessura. O prédo nunca mais apareceu.

9-Um queixo sagrado

A mandíbula com diversos dentes de Santo Antônio foram roubados de uma basílica emn Pádua, Itália, no ano de 1991. A mandíbula foi encontrada logo depois, perto do aeroporto internacional de Roma.

10-Avião

O major Ishmael Yitzhaki da reserva da aeronáutica israelense roubou um avião de caça mustang usado na segunda guerra mundial de dentro do museu da aviação. Ele pilotou o avião até a Suécia, onde tentou vendê-lo por 331.000 dolares. Acabou preso.

11-O poste de luz de Gene Kelly

Brian Goetzinger trabalhava na equipe que estava incumbida de limpar os estúdios da MGM quando seu terreno foi vendida para a Lorimar Telepictures. Entre as muitas quinquilharias usadas no cinema, estava o poste em que Gene Kelly dançava em volta no famoso musical “Dançando na Chuva”. Brian não quis jogar o poste no lixo e o levou pra casa, onde instalou em seu jardim. Quatro anos depois, o poste famoso foi roubado e nunca mais apareceu.

12- Uma estátua de um carneiro

Uma estátua de um carneiro em tamanho real foi roubada de Sterling Massachucetts, cidade natal de Mary Sawyer, que inspirou o verso para crianças escrito por Sarah J. Hale no ano de 1830. O carneirinho de Mary acabou sendo devolvido mais tarde.

13-testículos -falsos- de um bizão

Para celebrar o World Championship de atletismo em 2001, a cidade anfitriã, Edmond, no Canadá mandou construir varias estátuas de bisão com as cores que representavam as nações competidoras. Ocorre que vinte das estátuas foram vandalizadas, tendo apenas os testículos dos bizões retirados. Em Agotso dois vândalos foram pegos removendo os testículos das estátuas. A polícia considerou os demais roubos de testículos como crimas não solucionados e Ric Dolphin, presidente do projeto que erguiu as estátuas, sugeriu que, caso outros vândalos fossem pegos, “a punição deveria ser compatível com o crime”.

14-uma cabana

Kay Kugler e seu marido B.J. Miller compraram 16 hectares no condado de El Dorado, na Califórnia. Lá eles construíram uma cabana pré-fabricada de 3X6metros na propriedade e usavam a mesma para passar as férias. Em julho de 2003, ao chegar no local… Cadê a cabana? Haviam roubado, não só a cabana INTEIRA como também uma barraca, um gerador, uma cama, uma bomba de poço, e um tanque de água de 9.000 litros.

15- Uma maquina de camisinhas

Um sujeito chamado Keith Bradford de 34 anos bebeu três cervejas e foi no banheiro tirar uma água do joelho. Chegando lá, ele viu na parede uma maquina de camisinhas. Numerosas testemunhas aformam que viram Keith arrancar a maquina da parede e sair do bar na maior cara de pau com a mesma sob o braço. Horas depois, a polícia invadiu o apartamento dele onde econtraram a máquina, 48 camisinhas e 30 dolares em dinheiro.

16- A taça da copa do mundo

Essa foi no Brasil. Um argentino e três brasileiros rubaram a Taça da copa do mundo: Taça Jules Rimet na noite de 19 de dezembro de 1983 na cede da CBF.

Os dirigentes da CBF se achando muito espertos, colocaram a réplica fajuta da taça de ouro no cofre e deixaram em exposição a taça original, coberta com uma caixa de vidro à prova de balas, mas com o fundo pregado numa parede. Com um pé de cabra os larápios facilmente arrombaram o compartimento e levaram a taça da copa do mundo, com 1kg e 800g de ouro puro, que foi derretida em barras de ouro. A réplica sem valor ficou intacta.

A mais bizarra história eleitoral




A mais bizarra história eleitoral que eu já li ocorreu em 2008 no município de Juru, na Paraíba, com 10.000 habitantes.

A história é totalmente escabrosa e não vou entrar em detalhes, mas não consigo evitar fazer um spolier do que se trata: Um candidato votou no rival por engano e deu confirma. E então perdeu por um voto!

special Semi-Anual de Natal:

Postado por Refluxo Gástrico

Sempre viu o natal como a melhor oportunidade para desfrutar de sua vida de homem bem-sucedido. Era a ocasião perfeita para dar os presentes mais caros para todos que amava, e deixá-los contentes, ao mesmo tempo em que mostrava como tinha dinheiro. Inveja e satisfação juntas, que época mágica. Os presentes que dava nem sempre eram úteis, isso é verdade, mas o importante não era a intenção, era o valor.
No natal de 2001 deu para a avó um sistema de home-theater completo, televisão gigante e o caralho a quatro, uns trezentos mil watts de potência. Treze mil reais, esqueceu de tirar a etiqueta. Quando abriu a caixa a velha não se mostrou muito contente, porque não tinha a menor idéia do que era aquilo, não sabemos se por desconhecimento tecnológico ou pelo Alzheimer, mas foi só ver a etiqueta com o preço que quase enfartou. Abriu um sorriso de orelha a orelha, e foi chorando abraçá-lo, como as pessoas choram na televisão quando ganham coisas, dizendo que não precisava, Ricardinho, não precisava, mesmo sem saber que merda era aquela. Dias depois ele instalou o home-theater na casa da avó, colocou para tocar o único dvd que ela tinha, Padre Marcelo live in Maracanã, e ela quase ficou surda. Vendeu o home-theater, comprou uma cce 14 polegadas, muito mais do seu agrado, e usou o que sobrou do dinheiro para pagar o próprio funeral. Foi um enterro lindíssimo, todos concordaram.
Também gostava de dar carros importados para os sobrinhos, mas só para os que ainda eram crianças. Natal passado deu um Audi zero quilômetro para o sobrinho de cinco anos. O sobrinho ficou muito contente, claro, mas o pai quase desmaiou. Foram para a ceia de ônibus, e iam voltar de Audi! Que alegria. Mas Ricardinho deixou bem claro que o caro era para o sobrinho, e o levou para o estacionamento para ensiná-lo a dirigir. E como se divertiram, Ricardinho com o moleque em seu colo, este controlando o carro como se fosse um carrinho de bate-bate, raspando a lataria contra a parede, batendo de frente nas pilastras, e de lado, e de ré, e rindo o tempo todo. E Ricardinho rindo ainda mais da reação do cunhado, desesperado a cada batida, a cada arranhão, vendo peças de milhares de reais de um carro que inevitavelmente seria seu indo embora numa brincadeira de criança. Como era bom, como era bom.
Era com essas felizes lembranças que ia andando na direção do shopping de rico em que fazia suas compras, quando foi interceptado por um moleque de rua.
- Tio, dá um dinheiro, por favor?
- Não tenho. – Mentira, era a única coisa que tinha.
- Por favor, tio, também quero comprar um presente de natal pra mim e pra minha família.
Aquelas palavras atingiram em cheio o coração de Ricardinho, logo ele que nunca ouvia o que os pedintes diziam. Não deu dinheiro pro moleque, lógico, não sabia quem era, vai que ele gastasse tudo em drogas? Mas ficou reflexivo. Não foi ao Shopping, estava confuso, e como bom cristão que era foi a uma igreja. A igreja estava completamente vazia, como geralmente fica em antevésperas de natal, ele se ajoelhou de frente ao altar, e começou a rezar.
“Ó, pai, estou confuso. Me considero um bom homem, batalhador, sempre lutei muito pra conseguir tudo o que tenho. Sempre usei o natal para fazer o bem para as pessoas que eu gosto, dando presentes caros, como um ato de caridade, e sempre me orgulhei disso. Mas e quanto às pessoas que não tem nada? Que não têm dinheiro para comprar os próprios presentes, às vezes nem a própria comida? Será que eu não deveria ajudá-los também? Não seria esse o verdadeiro espírito de natal? Ó, pai, estou confuso.”
E, em meio à luz que atravessa os vitrais da igreja, surgiu na frente de Ricardinho algo como um anjo.
- Q-quem é você?
- Eu sou o espírito de natal.
- O espírito de natal?
- Sim, Ricardinho, o espírito de natal.
- Ah... Não sabia que o espírito de natal era realmente um espírito. Achei que fosse só uma expressão para representar os sentimentos das pessoas em relação a essa época do ano.
- Não, nada disso. Sou um espírito, mesmo, e me chamo Emmanuel.
- Emmanuel?
- Sim, Emmanuel. Vim para lhe mostrar o verdadeiro espírito de natal.
- Que é você?
- Não, dessa vez estava me referindo ao sentido que tem essa época do ano, e tal.
- Ah, tá.
- Sabe, Ricardinho, o natal não é uma época para repartir riquezas, distribuir presentes vagabundos para os pobres, ou servir sopas para mendigos alcoólatras.
- Não? Porque era isso que eu tava pensando em fazer esse ano.
- Não, Ricardinho, não. Não é isso que vai te fazer uma pessoa melhor.
- E o que vai, então?
- A culpa, Ricardinho. É isso que separa as pessoas boas das ruins, as que vão das que não vão para o céu. Não é a caridade, a solidariedade, o amor, nada disso, isso é tudo coisinha de hippie, com seus incensos e deuses elefantes. A verdade é que o mundo se divide entre os que sentem e os que não sentem culpa.
- E culpa por quê?
- Por tudo. Por todos os que não têm o que você tem, pelos famintos, pelos desgraçados, por todos os que você passou por cima para chegar aonde chegou, por todos que só com uma fraçãozinha da sua riqueza já teriam um natal muito melhor. Mas você não vai ajudá-los, não...
- Não?
- Não... Você vai sentir culpa. Veja a igreja onde estamos, por exemplo. Veja todo o ouro à sua volta. Você não acha que se todo esse ouro fosse vendido seria o suficiente para fazer o natal de milhares de pessoas mais feliz?
- Sim, certamente.
- Mas a igreja não vai fazer isso. Ela usa o ouro para construir um abrigo seguro, para que seus padres e fiéis possam se isolar do resto do mundo e sentir culpa, muita culpa, e rezarem pelos que não têm o que eles têm. Isso é ser bondoso, isso é ser santo.
- Sim, sim, agora eu percebo, agora eu percebo... Oh, espírito Emmanuel, muito obrigado, você salvou o meu natal!
- Ora, por nada. Para mais informações é só comprar uns livros do Chico Xavier, ele tem vários livros psicografados meus.
- Oh, eu vou! Vou comprar todos os livros do mundo, trancá-los em casa e não deixar ninguém ler, e rezar cheio de culpa no coração!
- Esse é o espírito, garoto!
E fez a maior ceia que já havia feito, e comprou os presentes mais caros que já havia comprado. Dessa vez não foi um Audi que ele comprou para o sobrinho, mas uma Ferrari. E com um taco de baseball de brinde, para a destruição ficar mais eficiente. Mas enquanto o sobrinho destruía o carro e seu cunhado ficava a um passo da loucura, ele não ria. Chorava. Chorava pela culpa de fazer seu cunhado tentar suicídio, pela culpa de dar para seu sobrinho destruir um carro de valor suficiente para pagar a ceia de milhares de famílias. E logo após terminar com um peru inteiro e beber algumas garrafas de vinho francês, foi se deitar mais cheio de culpa que de comida, com a certeza definitiva de que era a melhor pessoa do mundo.



Um natal cheio de culpa, e um ano novo repleto de arrependimentos é o que nós desejamos a você, seja quem for.

MORTE

Pouco antes de morrer, o pai do chefe Joseph (1840-1904) chamou-o:

“Meu filho, meu corpo em breve voltará a Mãe Terra”, disse o pai.

“Quando eu partir, pensa em tua herança. Tu és o chefe de nosso povo, e eu espero que o conduza com honra. Em breve o homem branco nos cercará por completo, e tentará comprar nossa Mãe. Lembre-se que meu corpo está ali, que sou parte Dela”.

Joseph pegou a mão de seu pai, estreitou-a contra o peito, e prometeu jamais vender a terra. O branco tentou comprar, e o cacique não vendeu. Vieram as guerras, e Joseph liderou seu exército contra os soldados americanos. Quando foi capturado, perguntaram porque defendia uma causa perdida.

“Um homem não vende os ossos de seu pai”, disse o cacique.

GENTE

Quando você começa a fazer alguma coisa, sempre tem alguém torcendo contra. Se você consegue ultrapassar as primeiras dificuldades, a “torcida contra” aumenta.

É preciso saber aproveitar isto. Não adianta querer agradar todo mundo.

Só os medíocres conseguem isso, e mesmo assim a custa de muito sacrifício pessoal.

Tampouco adianta ficar ressentido ou odiar quem não o ama. Convença-se que isto faz parte do trabalho. Use a energia da “torcida contra” para adestrar sua vontade, para ser mais profundo e mais sério no que está fazendo. Aproveite.

Entretanto, se este tipo de torcida afastar você de seu caminho, é porque este não era seu caminho. Se fosse, só mesmo a mão de Deus poderia ter feito alguma coisa contra.

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

O PRIMEIRO VIAGRA A GENTE NUNCA ESQUECE!

Minha performance sexual tinha caído muito. Nem tanto pela idade, mas pelas dificuldades de relacionamento matrimonial somado a inúmeros problemas pelos quais eu passava. Na semana passada, resolvi comprar o tal do Viagra. Mas que vergonha de ir comprar o medicamento. Reconhecer publicamente que tava brochando. Vergonha.... Desgraça! Mas eu queria experimentar. Mas ninguém poderia saber.Ninguém. Mas como fazer com o farmacêutico? Alguém iria saber. No mínimo uma pessoa. No mínimo, não. Uma só pessoa. O farmacêutico. Afinal eu não fabrico o fármaco. Onde ir comprar? Será que em outra cidade, onde ninguém me conhecesse? Isso seria o ideal. Mas eu estava sem nenhuma viagem agendada. Teria que ser na minha cidade. Mas claro que numa farmácia em bairro que absolutamente ninguém me conhecesse. Por alguns dias fiquei imaginando uma farmácia "ideal". Foi difícil imaginar. Enfim, descolei uma. Por sinal, Farmácia Ideal!
Restava agora escolher o perfil do vendedor.
Uma vendedora seria melhor. Não. Nem pensar. Eu não iria entregar os pontos confirmando que tava em baixa. Não. Um homem, então. Dedução lógica. Mas reconhecer pra um concorrente que eu tinha abdicado das funções? Desgraça.
As duas opções eram ruins. Parecia que o atendimento pelo homem era menos traumático. Se tivesse um vendedor de uns 70 anos seria o ideal. Ele já conhecia o problema. Se ele fosse discreto, melhor ainda.
Seria como ir comprar um medicamento pra alergia e chegar lá o vendedor ser alérgico. O cara conhece tudo.
Já pensou comprar de um garotão:
-Tá aqui o levanta morto, tio.
Não!!!
Mas onde achar o bom velhinho vendedor de Viagra?
Escolhida a farmácia, cheguei lá, durante a manhã, quando teria menos movimento.
Que nada!... Várias pessoas na farmácia. Será que entro?
Entrei.
Veio uma gatona me atender.
-Pois não?... me disse.
-Estou vendo uns sabonetes, respondi.
E fiquei circulando na farmácia, envergonhado, cabeça baixa procurando o bom velhinho. E cadê o homem? Não existia!
Continuei circulando. Uma outra senhora balconista. Não. Não servia. Mulher não.
Um garotão terminava uma venda. Também não. Tinha um cara de uns quarenta anos. Parecia o indicado. Fui até ele. Quando eu chegava ao balcão, chega uma senhora de uns quarenta anos e me diz a queima roupa:
-Pois não, senhor?
Pô, a palavra "senhor" já pressupunha que sou velho. Diabo. E agora?...Pedia ou não?
Comecei pedindo um AAS adulto, que sempre preciso em casa. Ela trouxe o AAS. Bem discreta. ! E agora?...Pedia... ou não?
Pedi um Pepsamar, que uso sempre. Ela trouxe o Pepsamar. Discretamente.
Puta merda. Pedia ou não?
Me encorajei, enchi o pulmão de ar e com uma voz sussurrada, como que vindo do fundo de um túmulo, sussurrei:
-Ah....e um Viagra. O Ah era pra dar idéia que tinha me lembrado naquele momento. Que original. Senti que vermelhei.
A balconista me olhou. Levantou a sobrancelha. Só a esquerda. Esquerda de quem olha.
Me olhou como quem diz.... –Brochando, velho?
Eu não sabia se olhava pra ela ou pro chão.
Os minutos não passavam. Digo, os segundos não passavam!
E a balconista me olhando como que a dizer:
-Velho safado, ainda quer f****, é?!
Que aflição!... Mas a sorte já estava lançada.
Não é que nesse momento , olho ao lado e vejo um amigo meu, médico, acompanhado da... esposa??? Gente conservadora. Evangélicos. Me abraçaram efusivamente. Me pegaram com a boca na botija. Maior flagra! Eu tava f******!!!
-Tá doente? Me disse o médico.
-Não, só umas aspirinas, respondi.
Eu suava inteiro.
E eles não saiam dali. Que merda. Atrapalhando a compra do meu Viagra. Que desgraça! Se o tempo voltasse, eu não entraria naquela farmácia. Nunca mais!!!
E a balconista nos olhando com aquela cara de vitoriosa. Diaba!!!
E um outro balconista ao lado, olhando como se soubesse de tudo e também como se não soubesse de nada. Eu já nem sabia o que cada um sabia.
Nisso, a balconista berrou pro outro balconista:
-Já chegou o Viagra? Ontem não tinha! Acho que a farmácia inteira escutou. Eu queria chorar. De raiva.
Uma semana depois ainda ressoa na minha cabeça a frase: "Já chegou o Viagra? Já chegou o Viagra?"
O balconista me olha e diz.
-Temos um similar, que é como se fosse um Viagra Turbo.
Viagra turbo. P*** merda!!!
A mulher do meu amigo, que tava na farmácia, ficou vermelha.
Também, acho que faz alguns anos que não transam... Empurrou meu amigo e me disseram:
-Até já!!!
A coisa não podia estar pior.
Daí o segundo vendedor me diz, bem alto: -Nunca usou esse similar do Viagra? É o bicho! Um pouco mais caro, mas o efeito é de 36 horas!
Como se eu fosse um garoto de programa, que precisasse de desempenho total.
Eu achei que fosse desmaiar de tanto mal estar.
Deixe quieto, eu falei.
-Não, não, disse a vendedora...
E gritou pra um vendedor do final do balcão:
-Tem Viagra ou não, Jair???
-Pra quem que é o Viagra?, diz o Jair... Será que tinham que pronunciar a palavra Viagra sempre?
-Pra esse senhor aqui, Jair! diz a diaba. E aponta com a cabeça em minha direção. E que outra direção poderia ser?
-O senhor chegue aqui! diz o Jair.
E a mulher do meu amigo médico, ali por perto, como se não tivesse escutando nada, mas acompanhando tudo. Aquela cadela. Azar é pra quem tem.
Acredito que ela ali da farmácia, via celular, já fazia a notícia circular no bairro: o Dico não f*** mais!
Fui até o Jair, como o maior pecador chegando até São Pedro, o que faz os julgamentos na entrada do céu. O Jair lazarento me olhou como quem diz....
-Muito bem, seu broxa!...
O senhor quer embalagem com quantos?
-Com quantos tiver.......sussurrei, meio gaguejando. Eu queria é ir embora. Que o chão se abrisse. Nem que eu não f***** nunca mais.
Se eu tivesse imaginado o pior, não seria tão ruim quanto foi.
Peguei o Viagra com o Jair lazarento e voltei até a diaba.
-Que bom que tinha... diz a diaba. Como se eu fosse transar com ela. Aquela bruxa. Eu ia precisar da cartela inteira com ela. Aliás nem com a cartela inteira.
Peguei a nota e saí em direção ao caixa.
E o médico meu amigo, grita:
-Até mais, Dico.
A mulher dele não levantou a cabeça, continuou olhando uns sabonetes. Mas, pensando no Viagra. Aquela velha! Que tragédia!
Mas, o medicamento foi o bicho! Sem dúvida.
Uma semana depois vi que eu tinha feito uma besteira. Eu tinha que ter comprado várias cartelas. Agora eu tinha que recomeçar tudo!!!
E por onde? Voltar lá com a diaba e com o Jair lazarento? Nunca!
Mas por outro lado, eles já me conheciam. Seria como que um segredo profissional. Melhor do que ir em outra farmácia e a notícia se alastrar.
É, tive que começar tudo de novo!
Hoje pela manhã, voltei na farmácia do Jair lazarento e da Diaba, a Farmácia Ideal. Ideal o cacete.
Puto da vida.
Não é que quando chego lá no balcão dos fundos, vem aquela p*** da esposa do meu amigo médico (tavam lá de novo!), me olha e antes de me dar bom dia, me diz:
-Virou fregueis, é ? E deu uma gargalhadinha, com sorriso de hiena.
Cadela! Vagabunda! Feia! Velha! Vó! Miss Inferno!!!
Fiquei vermelho, olhei pro balcão e vi o Jair Lazarento e a Diaba!
Essa, meio que sorrindo, como quem diz:
- O Brocha voltou. Gostou da festa!!!
Filho das *****!!!
Nem vou contar o resto.
Mas sofri muito de novo!

postado por acidez mental

vc já foi para a puta que pariu?kkkkkkkkk

Então vá....
Dá pra ir de ônibus..
Já programou suas férias?
Não deixe de ir pra puta que pariu ...... é um lugar muito aconchegante,



Fica na cidade de Bela Vista de Minas.... Perto de Joao Monlevade..MG!!!
Bela Vista, uma cidadezinha cercada de mato no interior de Minas Gerais, claro no Brasil, e uma grande surpresa. Um dos bairros tem o nome de Puta que Pariu ...!
Acredite se quiser!
O município de Bela Vista de Minas foi criado pela Lei nº 2764, de 30 de dezembro de 1962, desmembrando do município de Nova Era (New Era City), declarando naquele momento, às margens do Corrego do Onça a Independência de Bela Vista de Minas.
A cidade é divida em 7 bairros, Bela Vista de Cima, Lages, Serrinha, Córrego Fundo, Favela, Puta que pariu que lugar é esse?, e Boca das Cobras (A Europa de Bela Vista).

http://www.guiadosmunicipios.com.br/mg/Bela%20Vista%20de%20Minas/










LIXO ESPACIAL

A Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês http://www.esa.int/esaCP/index.html) divulgou nesta terça-feira imagens do lixo espacial em órbita em volta da Terra.



Segundo a agência, entre o primeiro lançamento, em 1957, e janeiro de 2008, cerca de 6 mil satélites já foram enviados para a órbita terrestre. Destes, apenas 800 estariam ativos e 45% estariam localizados a uma distância de até 32 mil quilômetros da superfície terrestre.

Além dos satélites desativados, as fotos de satélite mostram resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves espaciais que se quebraram, explodiram ou foram abandonados. De acordo com a ESA, aproximadamente 50% dos objetos que podem ser rastreados são derivados de explosões ou colisões na órbita terrestre.

O lançamento do Sputnik - o primeiro satélite artificial, lançado em 1957 pelos soviéticos, marcou o início da utilização do espaço para a ciência e a atividade comercial.

Durante a Guerra Fria, o espaço se tornou o principal terreno de competição entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética - uma disputa que atingiu seu ápice com a corrida para conquistar a Lua, na década de 60.

Por ocasião das Olimpíadas de Tóquio, em 1964 foi lançado o primeiro satélite de televisão para a órbita terrestre, com o objetivo de transmitir os Jogos Olímpicos.

Mais tarde, os lançamentos russos diminuíram e outros países inauguraram seus programas espaciais.

Uma estimativa da ESA indica que o número de objetos na órbita terrestre cresceu de maneira estável desde o primeiro lançamento. Segundo os dados, cerca de 200 novos objetos são lançados todos os anos.

Em 2001, os pesquisadores americanos Donald Kessler e Philip Anz-Meador, que estudam o lixo espacial, afirmaram há uma possibilidade de que, em vinte anos, já não seja mais possível realizar operações em órbitas mais próximas da Terra.

Fonte: BBC

É impressionante a quantidade absurda de satélites em volta do planeta. Eu fico imaginando que talvez a raça humana venha a se extinguir e acabe que só os satélites e o lixo espacial que soltamos por aí sejam os testemunhos de nossa existência. A quantidade de lixo torna as operações espaciais mais arriscadas. Os astronautas tem que ser muito corajosos de efetuar operações fora do ônibus espacial com esses detritos voando rápidos como balas de revólver por lá.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

VISÃO CÓSMICA

A visão cósmica em Carlos Drummond de Andrade e Augusto dos Anjos.

As semelhanças e coincidências entre os poemas As Cismas do Destino, do poeta mineiro: o de Drummond é uma citação deliberada do de Augusto.

Por Braulio Tavares


Quero comparar dois poemas famosos de nossa literatura: "As Cismas do Destino", de Augusto dos Anjos (1908), e "A Máquina do Mundo", de Carlos Drummond de Andrade (em Claro Enigma, 1948-1951). São tantas as semelhanças entre os dois poemas (em tema, em linguagem, em estrutura) que não há dúvida de que o segundo é uma citação deliberada do primeiro.

Penso que a intenção de Drummond foi de recompor em termos próprios a experiência da 'visão cósmica', registrada no texto de Augusto. Podemos dizer, com alguma liberdade poética, que ambos os poetas funcionaram como stuntminds, como mentes de aluguel que correram o risco de receber o Clarão emitido pela Verdade Oculta do Universo (ou coisa equivalente) para transmitir em palavras o seu pálido reflexo.

São numerosos os relatos de indivíduos que declaram haver experimentado em algum momento um vislumbre visionário em que o mundo inteiro parecia estar presente diante de si, e em que todas a coisas pareciam embebidas significação. Ao emergir de uma experiência desse tipo, as pessoas de índole religiosa a consideram uma iluminação mística, um sinal da presença da Divindade. Freud chamou a isso "experiências oceânicas", Jung "experiências numinosas", Abraham Maslow "experiências culminantes" (peak experiences).

As interpretações variam, mas parece claro que estão todos se referindo à mesma coisa.
Os poemas "As Cismas do Destino" (Augusto) e "A Máquina do Mundo" (Drummond) descrevem experiências desse tipo. Em ambos, o poeta faz a sós uma caminhada, e começa a ser dominado pela sensação cada vez mais intensa da presença (quase que da aproximação) do Mundo. Ele tem a impressão de que o mundo se personifica, o mundo lhe dirige a palavra; segue-se uma torrente de imagens que procuram, de modo fragmentário exprimir esse "recado do Mundo". A visão é fugaz e logo se desvanece; poeta constata a impossibilidade de apreender o Mundo, cuja complexidade transcende o intelecto e os sentidos.

"As Cismas do Destino" é um poema longo: 105 quadras em decassílabos (420 versos). "A Máquina do Mundo" se compõe de 32 tercetos em decassílabos (96 versos). Para efeito desta análise, também é bom considerar o poema "Relógio do Rosário" ( 22 dísticos em decassílabos, num total de 42 versos), que o próprio Drummond considerou complementar ao outro -- os dois juntos compõem a Parte VI (intitulada "A máquina do mundo") do Claro Enigma.

"As Cismas do Destino" é puro Augusto dos Anjos: uma catadupa de imagens desconexas e inesquecíveis (o poema abre com as famosas linhas: Recife.
Ponte Buarque de Macedo. / Eu, indo em direção à casa do Agra, / assombrado com a minha sombra magra, / pensava no Destino, e tinha medo!). Augusto era um poeta obsessivo, que gostava de vivissecionar uma imagem no papel até livrar-se dela. Em "As Cismas do Destino", essa reiteração dos próprios lugares comuns acaba desequilibrando o poema, ao "inchar" em demasia suas duas primeiras partes e retardar o momento da Visão: Augusto dedica 40 linhas à imagem do escarro ( quadras 19 a 28 ), 64 linhas às formas de vida rudimentares (quadras 35 a 50), 28 linhas à prostituição (quadras 51 a 57). É visível nesses trechos (como de resto ao longo de toda sua obra) que ele não escrevia para produzir emoções no leitor, e sim para drená-las de si próprio.

Surge a Revelação, que é menos visual que auditiva. Augusto ouve uma "impressionadora voz interna / o eco particular do meu Destino". Essa voz o interpela diretamente ("Homem!"); zomba da sua ambição de entender os cosmos, e faz depois uma extensa enumeração de todas as coisas "que o terráqueo abismo encerra". Esta enumeração caótica se desenrola ao longo de quase cem versos (quadras 70 a 83), e é característica de Augusto: ele sempre dá a impressão de que poderia prolongá-la indefinidamente, sem nunca se dar por satisfeito. Concluída (ou melhor: interrompida) a enumeração, a Voz ainda joga umas derradeiras pás-de-cal no poeta, e cala-se. O texto se interrompe logo à frente, como se o poeta tivesse de repente largado a pena e se erguido da mesa, dizendo: "Chega."

Comparado ao poema de Augusto dos Anjos, "A Máquina do Mundo" é um texto de notável frieza. O texto de Augusto é pontilhado de exclamações e de exageros; o de Drummond é todo nostalgia e voz baixa, como um entomólogo relatando a um colega de laboratório uma experiência levada a efeito tempos atrás, e não muito bem sucedida. Em ambos os poemas, entretanto, estão presentes os mesmos elementos: a Caminhada; a contemplação da Paisagem; a brusca Revelação; o Recado do Mundo.
A revelação colhida por Drummond é lúcida, apolínea: é a revelação dada aos olhos de um homem maduro, por volta dos 50, e difere da que é recebida pelo rapaz neurótico de 24 que escreveu "As Cismas do Destino". O Mundo, para Drummond, é uma máquina - ou é algo cuja natureza tem parentesco com a natureza das máquinas. A máquina se desvela, "majestosa e circunspecta"; o poeta reconhece que o fez sem "voz alguma / ou sopro ou eco ou simples percussão", mas recebe a revelação como uma mensagem pessoal, e não hesita em abrir aspas para a máquina e atribuir-lhe palavras.

A máquina de Drummond é também menos loquaz do que a voz ouvida por Augusto: fala-lhe durante treze linhas (a de Augusto precisou de 140); cala-se logo, e a enumeração caótica é dada ao leitor através dos olhos do próprio poeta. Encerrada a visão, o poeta não precisa da zombaria cósmica para saber que a verdade lhe é vedada: ele rejeita a oferta como se antevisse nela uma armadilha, e se dispensa de solver o mistério. Não é mais o Cosmos que repele a pergunta humana sobre o seu significado, como em Augusto: é o Homem, agnóstico, que declina de formular essa pergunta ao Cosmos.

Todo mês, em algum lugar do mundo, um sujeito de olhos injetados e barba por fazer desembarca num hospício, esperneando às mãos dos enfermeiros e gritando: "Larguem-me, seus idiotas! Estou lhes dizendo que decifrei o Segredo do Universo!" Por outro lado, muitos indivíduos tiveram "revelações" desse tipo, mas foram discretos o bastante para guardá-las consigo, ou então encontraram uma maneira inteligível de transmiti-la: Kepler intuiu uma harmonia básica na mecânica celeste, Descartes vislumbrou a natureza fundamentalmente matemática do mundo material, Edgar Poe (no Eureka) antecipou em quase um século algumas idéias da cosmologia contemporânea.

Experiências semelhantes foram relatadas por Jung, Aldous Huxley, Philip K. Dick e muitos outros autores.

Esses vislumbres podem levar à perplexidade, à beatitude, a revoluções científicas ou à camisa-de-força; mas a sua universalidade nos permite acreditar que correspondem a uma possibilidade de funcionamento de nosso cérebro. É possível provocá-los deliberadamente através de estímulos físicos: jejum, fadiga, exercícios, técnicas de concentração, drogas alucinógenas.

Muitas vezes, no entanto, eles se manifestam de modo espontâneo e inesperado. Mesmo quando essas visões são atipicamente longas (o poeta Robert Graves dizia ter experimentado uma que durou um dia inteiro), persiste a impressão de que houve uma "compressão" temporal, de um ano em um só dia, um dia em um só minuto. Num livro intitulado The Timeless Moment, Warner Allen refere-se a uma visão que teve, durante uma execução da 7ª Sinfonia de Beethoven: "Primeiro, o misterioso evento em si mesmo, que ocorreu numa fração infinitesimal de um segundo ( ... ); depois, a Revelação, um fluxo sem palavras de sentimentos complexos ( ... ); finalmente, a Luz, a tranqüila lembrança de toda a complexidade da Experiência, como que preservada em palavras e formas de pensamento." Allen registra que tudo isto "deve ter ocorrido no intervalo entre duas fusas".

É bom lembrar que tais experiências nem sempre são de caráter jubiloso ou deslumbrante. Muitos indivíduos, quando arrebatados por visões dessa natureza, vêem-se projetados num mundo onde tudo carece de sentido, onde tudo é ameaçador ou repugnante, ou simplesmente vazio. Nesses momentos, ele tem acesso ao que parece ser o universo habitual dos esquizofrênicos, dos usuários de droga que entram numa bad-trip. Sartre relata experiências similares em A Náusea, que em grande parte se baseou em suas "viagens" com a mescalina. E podemos conjeturar que indivíduos como Kafka, Strindberg ou Samuel Beckett eram sujeitos a mergulhos randômicos, involuntários, em situações desse tipo.

"As Cismas do Destino" e "A Máquina do Mundo" verbalizam uma experiência de iluminação pessoal (e do ponto de vista literário não interessa se os poetas experimentaram de fato uma "iluminação" ou se apenas a imaginaram), mas são iluminações frustradas, onde o "sentido último" do universo se entremostra e logo a seguir se evade. São experiências místicas abortadas, nas quais teve início a fusão do Poeta com alguma realidade superior, transcendente, mas o processo desandou a meio.

Drummond era um agnóstico convicto, sem propensão para a "visão mística" pura. Quanto a Augusto, é lícito supor que, depois de doses maciças de Spencer, Schopenhauer e Haeckel, sua fé cristã conhecia limites. Seu método era de um visionário, e o prazer com que descreve imagens monstruosas lembra Lovecraft, Brueghel ou Lautréamont. Suas leituras científicas (nem sempre bem assimiladas) deram-lhe informação e vocabulário, mas seu temperamento foi sempre o de um alucinado, um vidente. Talvez tivesse (como sugere com benevolência seu biógrafo Raimundo Magalhães Jr.) "uma telha fora do lugar"; textos como "Poema negro" e "Tristezas de um quarto minguante" são certamente retratos fiéis das madrugadas insones em que metrificava seus delírios. Não é de admirar que declarasse sentir, no momento de criar seus versos, "uma série indescritível de fenômenos nervosos, acompanhados muitas vezes de uma vontade de chorar". Em seu hoje clássico estudo sobre o poeta, Ferreira Gullar observa com propriedade que "Augusto, em que pese a aparência cientificista e racionalizante de seus poemas, é sobretudo um criador de 'atmosferas', nisso residindo talvez a força principal de sua linguagem 'gótica' e teatral".

Mesmo assim, que outro poeta, em pleno parnasianismo bilaqueano, ousou falar em "Raio X", "universo radioativo", "íons", "energia intra-atômica", "hidrogênio incandescente", "análise espectral"? Talvez por isso, em sua visão, a Voz ironize sua "ciência louca" e reitere que o mundo é incognoscível, inalcançável ao intelecto humano. Mesmo a dor, realidade última que "veio e vai desde os tempos mais transatos / para outros tempos que hão de vir ainda", é inabarcável à consciência individual, e para compreendê-la seria necessário ser "a própria humanidade sofredora", porque "seu todo não reside no quociente isolado da parcela".

O mundo de Carlos Drummond é menos gótico. É um mundo crepuscular, uma estrada pedregosa de Minas. As pupilas continuam "gastas", a mente "exausta de mentar". O mundo se desdobra, oferecendo-lhe uma sabedoria capaz de seduzir qualquer Prometeu, qualquer Fausto: uma "ciência sublime e formidável, mas hermética", a "total explicação da vida", o "nexo primeiro e singular" das coisas. O poeta, no entanto, não se deixa seduzir por essa visão, a qual lembra uma utopia de ficção científica que inclui "as mais soberbas pontes e edifícios" e "os recursos da terra dominados". Drummond, como se já tivesse presenciado a visão do poeta paraibano, declina desse "reino augusto", dessa "ordem geométrica que se abria gratuita a meu engenho". Ele também opta pela "dor individual", "dor primeira e geral", "dor de tudo e de todos", "dor da coisa indistinta e universal" - e o complemento dessa dor, o amor, o "alvo divino", "motor de tudo e nossa única fonte de luz" (ecos do Paraíso de Dante).

O poeta recusa as revelações da ciência, e escolhe aquilo que a Augusto dos Anjos tinha sido imposto como castigo: o destino individual, sem comunhão mística com um Deus, sem fusão panteística com o Cosmos. Escolhe o indissolúvel par dor/amor de simplesmente existir, pois "nada é de natureza assim tão casta / que não macule ou perca sua essência / ao contato furioso da existência".

Seria interessante mapear na literatura brasileira outras páginas que tenham afinidade com estas, páginas que também sugiram o vislumbre cósmico, o breve descerrar dos véus que encobrem a Realidade mais profunda... Talvez o episódio do hipopótamo no Brás Cubas, de Machado de Assis; talvez a viagem mental-interplanetária do narrador de Há Dez Mil Séculos, de Enéas Lintz (1926), o qual passeia pelo interior do átomo e através do Sistema Solar; talvez a barata que funciona como Aleph e Zahir para a narradora de A Paixão Segundo G. H., de Clarice Lispector (1964). Nossa literatura tem sido extremamente competente em recriar o Brasil e os brasileiros, mas nada nos impede de fazer o mesmo com o Universo e a humanidade.

Todos os Livros do Mundo...KKKKK

Todos os Livros do Mundo

Era o filho do zelador da biblioteca do homem mais rico do mundo. As paredes do seu quarto eram estantes da altura de prédios e da largura de campos de futebol, totalmente ocupadas por livros. Tinha todo o conhecimento do mundo a sua disposição, mas nunca leu um livro sequer. A única coisa que usava da biblioteca era o acervo de revistas pornográficas, que contava com quase todas as publicações pornográficas da história. Quando não estava tocando punheta, e estava quase sempre tocando punheta, passava o tempo jogando master system e vendo televisão.

Certa vez, veio hospedar-se na casa do homem mais rico do mundo um famoso cientista e grande intelectual, ganhador por duas vezes do prêmio Nobel de inteligência. Ficou abismado quando conheceu a biblioteca. Aquele infinito de livros para ele era como o paraíso. Foi se perdendo por entre as milhares estantes, maravilhado e indeciso, sem saber por qual livro começar, quando sem querer entrou no quarto do garoto. Esse estava distraído, folheando uma das centenas de revistas pornográficas espalhadas pelo chão, e com a tv ligada em um programa vespertino qualquer voltado para donas de casa.

- Perdão, não sabia que... Você mora aqui?
- Moro. Sou filho do zelador.
- Quer dizer que esse é o seu quarto?
- É, é o meu quarto.
- Meu Deus... Mas isso é lindo! Que vida poética! Você dorme no meio de um mundo inteiro de obras fantásticas, tem um universo inteiro de conhecimento ao alcance das mãos! É maravilhoso!
- Maravilhosa é essa bunda, olha!
- É, também é maravilhosa... Mas que vida de sonho você vive! Todos os livros, simplesmente todos, tudo que você quiser ler, qualquer coisa, tudo a alguns passos de distância! Ah, o que eu não daria para ter nascido em um lugar como esse...
- Tem muita poeira.
- Sim, isso é verdade... Mas o que é a poeira perto de todas essas obras, de todos os gênios da história da humanidade! Confesso que nem sei por onde começo.
- Eu também não sei.
- Não tem nenhuma sugestão para mim?
- Pra você? Se não tenho nem pra mim!
- Como? O que quer dizer com isso?
- Que nunca li um livro desses.
- O quê?! Não, o senhor está brincando, não é isso? Deve ter um senso de humor próprio dos grandes jovens pensadores, não é mesmo?
- Hein?
- Eu disse que... Espere, você estava falando sério?
- De quê?
- Que nunca leu um livro sequer da maior biblioteca do mundo.
- Ah, é. Nunca li.
- Mas... Como... Pode...
- Olha os peitos dessa... Naturais, eu conheço quando tem silicone.
- Não, isso não pode ser... O que é isso, alguma piada divina? Fazer nascer na maior biblioteca do mundo alguém que é incapaz de ler um livro sequer?
- Mas eu sou capaz, sei ler.
- ENTÃO POR QUE NÃO LÊ?!
- Bem, eu já pensei em começar a ler, já mesmo. Mas veja só à sua volta. Veja a quantidade de estantes, de prateleiras nas estantes, de livros nas prateleiras. E a quantidade de idéias presente em cada livro desses. Mesmo que eu lesse todo o tempo, por toda a minha vida, toda a minha vida dedicada a entender as idéias desses grandes homens, mesmo que eu vivesse mil anos, ainda assim não conheceria nada, nada se comparado ao mundo de sabedoria que me cerca. E se eu sei que não posso terminar, pra que começar? Faz sentido começar algo sabendo que não vai terminar?
- Bem...
- Olha a testa dessa, que coisa linda... Chega a brilhar!
- É... É uma bela testa...

E depois de conversar por uma meia hora com o garoto sobre preferências pessoais de atributos femininos, saiu da biblioteca com duas dúzias de Playboys dos anos sessenta e nunca mais foi visto.
pOSTADO POR ERC JONES

NEM SEMPRE FLEXIVEIS FRONTEIRAS..

Domingo, 28 de Setembro de 2008
As nem sempre elásticas fronteiras entre o normal e o anormal

Como você conheceu seu namorado(a), pergunta a Tia, que te vê uma vez por ano no churrasquinho familiar.

Aí você responde, na festa do Ronca Ronca, do Blau Blau, na Nuth, no Hard Rock Café, no Sweet Home, na festa da casa da Mãe Joana, na Micareta e pronto, fica tudo bem.

Os padrões da sociedade consideram plenamente aceitável que você encha a cara com seus amigos, vá para algum lugar que toque música alta (e geralmente ruim), e nesse clima escuro, em que mal se ouve, pouco se vê, após algumas sussuradas no ouvido, mexidas de cabelo, sorrrisos pré-fabricados, pronto, "PEGOU" ... e aí, telefones trocados, conversa vai, conversa vem, algumas saídas depois, temos um casal oficialmente institucionalizado e o mais importante, aceito.

Digamos que a vida passe a ser um carnaval : pra quem não se lembra, nos dias de carnaval, principalmente em cidades menores, é plenamente aceitável a "CHEGADA" seja no açougue, na padaria ou no campeonato de bolinha de gude; ou seja, é carnaval, pode chegar !

Se isso acontece em época alheia a festa de Momo, passa a ser estranho e inaceitável ... ganha ares de psicopatia e a nefasta nuvem do maníaco do parque sempre acompanhará aquele que resolve viver a vida como se fosse um carnaval. No carnaval pode, fora dele não.

Agora digamos que o "encontro" se promova vias meios cibernéticos, via blog, orkut ou chat. O Rótulo "NERD 12 anos" logo é estampado e as alcunhas do TARADO VIRTUAL logo vem à tona. É inconcebível, esquisitão, vergonhoso, passível de eterna zoação ... logo vem aquela ladainha do "OLHO NO OLHO". Que olho no olho ? Aquele na boatezinha, meio bêbado, meio escuro, em que quase não se ouve ? Ou aquele do carnaval, nos 5 dias de surto em que tudo pode ?

Talvez o título esteja fora de veracidade (o blog é assim, meu povo, exagerado e caricatural, percebam isso ao invés de me tacharem como "revoltadinho" e aceitarem isso como uma verdade absoluta). Ao invés de "normal" deveria vir "aceitável", embora numa abosrdagem Tostineana, já que é aceito, de certa forma é normal ...

Normal seria o Q.I, seria o amigo apresentar a pretendente, assim ela viria com uma referência : "Nessa eu confio". Se funciona assim nas relações comerciais (e como !), por que não na vida pessoal ?

Escrevo isso pois estou de volta ao "mercado". E antes via as indicações como a xepa (deve ser escrito assim) da feira ou o último capítulo da novela ... mas não, bobagem ... que venha a era das indicações !!!!!!

PS : Não vejo a indicação dessa forma (xepa ou novela). Apenas não perco a piada. O blog é assim, percebam isso ...

PS 2 : Para quem se lembra do texto "Sonhos" que marcou época (certamente Aninha, Júlia, Thaís e Amanda), numa próxima bebedeira vem aí "Pesadelos". HAHAHAHAHA ... ou melhor, vem Sonhos revistos ...

Postado por ERIK JONES

ENSAIOS SOBRE O LABIRINTO

Triste a falsa alegria, o falso sorriso, a falsa generosidade, a falsa verdade ... tudo ocultado pelo capricho da vergonha. E assim, vem à tona a Alice, que vivia no país das maravilhas.

Triste a manipulação, o ardil, o jeitinho. E assim, o falso cliente se passa por investidor milionário, faz pirraça com seu tempo, te faz de idiota, transforma teu trabalho em circo e no centro do picadeiro, o palhaço : você.

Triste a roupinha pra dentro da calça do Faustão, quem nunca ouviu Velvet Underground ou não comeu o cachorro quente do Oliveira. Triste o gingado bizarro da melancia, quem não conhece a gruta do Parque Lage ou nunca foi à Pedra Bonita. Tristes as sentenças não educativas dos juizados, os depósitos de cheques no envelope, a unha do pé pintada de vermelho e a dieta da anorexia. Triste quem nunca jogou uma bola pra fora de uma mesa de sinuca, não guardou seus botões (opa), nunca foi a feira de São Cristóvão ou não cantou num karaokê. Triste aquele que precisa ler um livrinho pra descobrir qual o segredo.

Triste aquele que não ouve, não lê, não enxerga o que os olhos têm a dizer. E Assim, deturpa tudo e acaba por perder as grandes oportunidades. Com o marca texto na mão grifa as partes erradas e as repete como um mantra da teimosia esdrúxula. E não adianta mostrar os caminhos, a verdade está estabelecida. O murro em ponta de faca causa o vômito do imponderável. Transforma num piscar de olhos seres humanos em semoventes de baixo calão.


Triste a humanidade que caminha tropeçando. Há muito, a cegueira jogou na penumbra os valores mais essenciais. Há pouco, a surrealista bolsa trouxe uma lupa pra nossa formiguice ... e aí o dólar subiu e com isso fudeu um outro mercado. Não quer mais vender ? Daqui a pouco tudo volta ao normal , o otimista-realista pondera enquanto o impaciente paranóico acende mais um cigarro. E depois da baforada, vem a halls preta ... e assim, a sujeira sempre fica embaixo do tapete, nessa nonsense aparência de normalidade.


PS : O labirinto fica dentro do ouvido. E é responsável direto pelo equilíbrio ... O lado negro da força, sem racismo, anda em alta.

domingo, 21 de dezembro de 2008

A FELICIDADE...KKKKK

Post de refluxo.gástrico

Foi ótima a idéia de passar a lua de mel no interior do interior, fugindo da obviedade de hotéis cinco estrelas em Paris. Estavam adorando entrar em contato com uma realidade tão diferente da que estavam acostumados. Os lugares, as pessoas, tudo era divertido para eles. Fotografavam tudo. Perdiam-se pela estrada de propósito, só para conhecer lugares que ninguém a não ser os que moravam ali conheciam. Estavam com fome, e pararam o 4X4 em frente a um casebre que parecia ser um restaurante. O lugar era imundo, escuro, todo de madeira, e parecia prestes a desmoronar pela ação dos cupins, mas o casal achou tudo muito pitoresco. Pitoresco foi a palavra mais usada da viagem, depois de mô e momô, apesar das duas últimas não serem palavras, eu acho. Sentaram em uma mesa bem no canto do boteco, rindo de tudo, se beijando e trocando carícias.

- Nossa, que cidadezinha pitoresca, mô! Ainda bem que eu trouxe a máquina, ninguém ia acreditar que a gente veio aqui!

- E esse bar, então? Mais pitoresco impossível!

- E olha aqueles caras sentados na outra mesa... Muito figuras!

- Nossa, é mesmo, momô! Hahaha, olha só! Sérios, bebendo cerveja, muito figuras! Tira uma foto, momô, tira uma foto sem eles perceberem!

Os dois homens sentados na outra mesa notaram a presença do casal, muito estranha em um bar como aquele, o bar que eles freqüentavam todos os dias.

- Ô, Zé? Que merda é aquela ali?

- Sei lá. É um casal, Nildo.

- Eu sei, mas que merda de casal é aquela?

- Não sei... Parecem turistas, eu acho.

- Turistas? Turistas aqui? Desde quando tem turista aqui?

- Não sei, mas são turistas.

- E porque eles tão rindo? Porque eles tão sentados numa mesa, nessa merda de bar, rindo? O que eles tão fazendo aqui, Zé?

- São recém-casados, Nildo.

- E porque não tão em Paris? Olha o carro do cara, ele tem dinheiro, porque não tão em Paris? Porque tão nessa merda de cidade e não em Paris?

- Melhor esquecer eles, Nildo. Finge que eles não tão aqui.

Mas era difícil ignorar as risadas altas e os estalos de beijos mais altos ainda.

- O que você vai comer, mô?

- Ai, não sei, momô... Será que tem petit gateau?

- Hahaha, petit gateau! Muito boa essa, mô!

- Hahaha!

- Porra... Eles não param de rir, Zé. Eles não param de rir!

- Deixa pra lá, Nildo, deixa pra lá...

- Mas o calor das risadas tá esquentando a minha cerveja!

- Eles só tão de passagem, daqui a pouco vão embora, calma...

- Chama o garçom, momô.

- Garçom!

- Pode dizer.

- Você tem o menu, por favor?

- Não tem menu.

- E o que tem, então?

- Mocotó.

- Mocotó?

- É, mocotó.

- Ah...

E depois de um momento de silêncio, o casal caiu em uma crise de riso incontrolável, que parecia não ter fim.

- Caralho, Zé, por que eles tão rindo, Zé, por quê?

- Porque o Geraldo falou mocotó.

- Mocotó? E desde quando mocotó é engraçado? Que tipo de gente acha mocotó engraçado? Eles são malucos, é isso?

- Não, Nildo, eles não são malucos, é que...

- É que o quê, Zé?

- Bem, eles...

- Eles o quê, Zé? Fala!

- Eles são felizes, Nildo.

- Felizes?

- Sim, felizes.

- Filhos da puta!

E levantou-se num impulso, derramando toda a cerveja. Foi andando na direção do casal, que continuava rindo incontrolavelmente. Mas pararam num susto quando Nildo raivosamente puxou uma cadeira e sentou na mesma mesa que os dois.

- Geraldo, traz o mocotó. Traz a panela toda de mocotó.

- E você tem dinheiro pra pagar?

- Não, mas não é pra mim. É pro casal feliz aqui na minha frente.

Mô olhou assustada para momô, que não sabia bem o que fazer.

- Desculpe, senhor, mas nós não queremos o mocotó, estamos apenas de passagem e...

- Ora, mas como não? Mocotó não é engraçado? Pois então!

- Desculpe, senhor, mas minha mulher está assustada, nós não esperávamos esse tipo de interação com os locais, agora se nos dá licença...

- Licença é o caralho!

E os dois já faziam menção de levantar, quando Nildo tirou uma peixeira por baixo da calça, uma peixeira que começava acima da cintura e acabava na altura do joelho, e a colocou sobre a mesa. Momô achou melhor não desafiar o homem pitoresco, sabe-se lá do que aquele tipo de gente era capaz, e permaneceu sentado. Mô começou a chorar de medo. O mocotó chegou, e Nildo obrigou o casal a comer tudo, toda a panela. Devia ter mais de seis quilos ali dentro. E como Nildo ria vendo aquilo, há muito tempo não ria tanto. Nunca ria, na verdade.

Depois de comerem o cozido dos infernos, o casal decidiu que já era hora de terminar a viagem, e voltaram correndo para casa. Mas infelizmente a mistura de gordura e bactérias do pitoresco prato não fez bem ao mal acostumado organismo do casal. A pele sempre tão bonita de mô começou a escamar de forma estranha. Em poucos dias já parecia a Hebe Camargo. E passava cremes, e massagens, e cirurgias plásticas, mas pouco adiantava, o mocotó danificou irreversivelmente sua pele. Com momô as conseqüências não foram muito melhores. Virou um peidorreiro crônico. Simplesmente não conseguia parar de peidar, não importa onde estivesse, eram pelo menos dois por minuto, e todos cheirando a mocotó. Claro que nenhum dos dois agüentou a situação por muito tempo, e se divorciaram. Logo eles, que eram o casal mais feliz e mais invejado da alta sociedade brasileira.

Moral da história: O importante nessa vida é ser feliz. Mas desde que não se incomode os infelizes. Lembre-se que eles são maioria, são rancorosos, e não têm muito que perder.

SITE

Descobri este site com as capas dos jornais do dia.

Além disso enviam um resumo diário de imprensa logo pela manhã, para
ficarmos a par da actualidade.

É útil e gratuito.

O site é
http://www.jornaiserevistas.com/?id=23950

SERÁ VERDADE...?? VEREMOS!??

Golpe de Estado está saindo do forno!

por Jorge Serrão


Um organismo, sediado em Washington, que estuda e monitora a realidade da América Latina, enviou ao Senado br asileiro um documento em que chama a atenção para os próximos movimentos políticos do presidente Lula da Silva, rumo a um 'populismo socialista'.


O estudo adverte que Lula pretende lançar medidas populares de impacto, incentivando o consumo para seus eleitores de baixa renda.

Segundo o dossiê, a intenção de Lula é consolidar seu poder de voto para uma futura reforma política que vai autorizar, a partir de 2008, a reeleição para um mandato de mais seis anos.

O documento assinala que Lula prepara um dos maiores movimentos de reestruturação econômica, voltado para as classes populares, dentro do
projeto de longevidade no poder. Segundo o estudo, os EUA estariam muito preocupados com este tipo de populismo no Brasil, que é um País continental e onde o povo é submisso, sem cultura e informação para avaliar as conseqüências políticas deste movimento rumo ao socialismo.
O plano de Lula é comparado ao do venezuelano Hugo Chávez. Segundo o estudo, conta com o apoio de grandes investidores europeus.

O dossiê, vindo dos EUA com a classificação 'confidencial', foi analisado segunda-feira, com toda cautela, em uma reunião fechada, do colégio de Líderes do Senado. Alguns parlamentares o viram com ceticismo. Outros senadores chamaram a atenção para fatos objetivos já em andamento.

Curiosamente, segundo observou um senador, os norte-americanos anteciparam o parecer de técnicos do Tribunal Superior Eleitoral, que constataram irregularidades insanáveis' na prestação de contas da campanha à reeleição. O PT recebeu R$ 10 milhões de empresas que têm concessões de serviços públicos, o que a lei proíbe.

O estudo norte-americano adverte para a possibilidade de um confisco tributário em fundos e em poupanças acima de R$ 50 ou 60 mil reais.

Nos dois casos, o dinheiro só poderia ser movimentado de seis em seis meses, sob risco de remuneração quase nula. Os fundos seriam tributados em 35% dos ganhos. Segundo o documento, o Banco Central do Brasil tem um levantamento completo so br e os investimentos feitos por 36 milhões de pessoas, entre br asileiros e estrangeiros.

O Governo também quer investir pesado no segmento de moradias populares.

Segundo dados oficiais, mais de 90% do gigantesco déficit habitacional de 7,8 milhões residências está na faixa de famílias com renda de até cinco salários mínimos. No cenário desenhado pelos norte-americanos, uma coisa é certa. O governo vai criar por Medida Provisória um fundo para obras de infra-estrutura com recursos do FGTS.

A novidade ruim é que o risco do investimento ficará com o trabalhador. Os trabalhadores poderão investir até 20% dos saldos de suas contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço na construção de rodovias, ferrovias e portos, além de o br as nos setores de saneamento básico e energia elétrica.

O novo fundo será chamado de FI-FGTS. Terá orçamento inicial de R$ 5 bilhões, originários do patrimônio líquido do FGTS.

Bolsa Carro?

Além do plano para os fundos, os norte-americanos revelam que Lula fechou acordo com uma companhia chinesa para financiar carros populares pela bagatela de R$ 5 mil. Os carros seriam subsidiados com financiamentos do BNDES, no prazo de 60 meses. Os veículos seriam de passeio e mini-vans para transporte de mercadorias. Outra idéia seria reduzir impostos para aparelhos de consumo mais populares e aumentar ainda mais a carga tributária para bens não populares, como automóveis de luxo.

Comissários do Povo? Um dos pontos mais polêmicos revelados pelos norte-americanos é que o governo Lula quer patrocinar um projeto de segurança voltado para a organização de milícias de bairros

As milícias foram uma idéia copiada da Venezuela. Na terra de Hugo Chávez, o síndico de bairro tem poderes de um xerife . O modelo lembra os velhos 'comissariados do povo', da extinta (porém mais viva que nunca na cabeça dos petistas) União das Repúblicas Socialistas Soviéticas..

Fortuna do Lula

O estudo revela que a fortuna pessoal de Lula da Silva é estimada pela revista Forbes em 2 bilhões de dólares. O presidente estaria usando tal fortuna para comprar televisões a cabo, a fim de formar uma rede de comunicação com o filho Lulinha, que estaria administrando uma fortuna pessoal de R$ 900 milhões. (Vide contratação do Lulinha pela Band)

Lula espera comprar uma rede de televisão, para preparar uma rede pessoal de divulgação para sustentar o trabalho de comunicação do governo petista.

Lula comprando jornalistas amestrados?

No estudo norte-americano, foi identificada a preocupação do presidente em manter várias redes de televisão sob seu controle.
Segundo o dossiê, o presidente estaria pagando 'por fora' para jornalistas famosos, de grandes redes de tevê e jornais, especialmente escalados para analisar a notícia de uma maneira não contundente ao governo petista.

O estudo também adverte que o presidente estaria comprando a oposição com ameaças de denunciar as mazelas dos opositores.

A Globo já tirou os comentários do Arnaldo Jabor da CBN. A Globo recebeu 800 milhões em empréstimo camarada do PT através do Governo e do BNDES pára pagar contas da rede de TV a Cabo NET-SKY que estavam falidas e devendo muito a redes americanas.

Em troca, a Rede Globo só mostra Lula SORRINDO ou em ANGULO FOTOGRÁFICO FAVORÁVEL em seus TeleJornais. Serra só aparece em fotos SISUDO E/OU MAL HUMORADO. Junte a isso a PROPAGANDA DO '3' do Banco do Brasil já semeando de forma podre, minando o povo não esclarecido que tudo que se relacione a '3' é bom ! Já já a Petro br ás vai fazer campanha com '3' e outras estatais também.

Lula elevou a idade para receber Bolsa Família até 17 anos Milhões de pobres recebendo 300,00 (2 por família), sem trabalhar, vão votar no Lula.

Sabia que o maior acionista da TAM é a mulher do Zé Dirceu? E o Governo ajudou a afundar a Varig para a TAM subir. Na verdade você acha que é a mulher do Zé Dirceu que é acionista da TAM ou ela é laranja da quadrilha do PT ?

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

O Drama no elevador...Hilário....rs..rs..

Existem poucos lugares no mundo em que o ser humano se sente tão ameaçado quanto num elevador. Quer um exemplo? Veja que muitas pessoas ficam em silêncio quando pegam o elevador. Repare só.

Elas vem falando animadamente. Tão logo entram na caixa de aço, ficam em silêncio. E durante aqueles longos minutos em que sua bexiga clama por um vaso sanitário, tudo que você pode se perguntar é se elas pararam de falar com medo de alguém notar o bafo (um problema sério em ambientes confinados) ou se você tem cara de fofoqueiro e elas não querem que você saiba o que aconteceu na noite anterior.

O elevador é considerado pelos especialistas em transporte como o equipamento de transporte mais seguro do mundo dada a quantidade de viagens divididas pela quantidades de acidentes. De fato, muitos problemas decorrentes de elevadores não estão associados a uma queda livre, o terror de todo mundo que tem “medo de elevador”. Os filmes tripudiam sobre isso, mostrando caixas de madeira sendo puxadas por cordas que arrebentam, jogando aqueles infelizes atores de segundo escalão num tenebroso lugar chamado “poço”.

Um meio de transporte que se preze como seguro jamais poderia ter uma parte dele chamada “poço”. Eu fico só imaginando que ali em baixo, entre as escuras molas que brilham sob a fraca luz que entra pela janelinha, está Samara…

Sim senhor, a samara do Poço. Aquela que sai do seu monitor se você assitir ao tenebroso video que mais parece um grafismo de intervalo da MTV…

Mas voltando aos elevadores e seu fascínio e mistério, quem nunca teve uma fantasia sexual num elevador aí levanta o dedo.

O DEDO!!!!! O DEDO!!!! EU DISSE O D-E-D-O!

Eu já. E confesso que já passei por maus momentos tentando realizar isso com namoradas anteriores. Só estou mencionando esta peculiaridade porque a senhora Gump jamais iria topar uma sandice dessas. Mas são aquela coisas que a gente faz com 17/18 anos achando que nada vai acontecer até que… PQP! O botão da emergência destravou e uma velha do bloco B viu algo que há muito ela já não sabia o que era. (calculo isso pela reação) Achei que ficaria broxa para sempre depois do que aconteceu.

As fantasias de putaria no elevador, sobretudo quando são aqueles totalmente espelhados, são um clássico dos pensamentos mais onanistas. Essas fantasias funcionam com uma certa metodologia equacional que é quase sempre bastante precisa. A receita envolve uma vizinha BEM gostosa, uma amiga da vizinha mais gostosa ainda e uma pane convenientemente ocorrida entre dois andares. Some a isso um calor dos diabos, que faz as moças livrarem-se de suas roupas de ginástica. Some a esta idéia o fato de que você tem todo o tempo livre de que precisa, ninguém tem celular, a meia-luz de emergência acende dando aquela penumbra demotel e nenhum vizinho precisará usar aquele elevador nas próximas 48 horas. Ah… E inclua a gosto a câmera, afinal, alguém tem que saber que você é O CARA. Nem que seja o “seu Genival”.

Enquanto elemento excitante para os exibiocinistas, a câmera do elevador é um problema sério para os menos interessados em aparecer. Eu acho que poderia inclusive elencar a câmera do elevador como uma das três coisas mais broxantes dos últimos tempos. As outras duas seriam: Banheiros de avião apertados demais para dois e carros com bancos com defeito que não reclinam (tipo o meu).

Mas a câmera do elevador ganha disparado. Um dia eu peguei o elevador com uma Big Brother que havia ACABADO de posar nua.

Sim, meu amigo, ali, naquela caixa de aço com menos de três metros quadrados, estivemos separados por menos de 22 centímetros o Sr. Gump aqui e a eterna lolita do big brother, Thaís. Eu sozinho com aquela gata. Bem, quer dizer, veja bem…

Ok, tinha mais alguém.

Era o “seu João”, o porteiro mais maluco do universo. Mas ele acompanhava tudo via câmera de segurança. Sim, é o Big Fucking Elevator Brother, também conhecido como “porteiro show”. Thaís, já acostumada ao BBB Global não estava nem aí pra mim, muito menos para seu João e sua câmera erótica. Virou-se ostensivamente com os “dotes” para a câmera e começou a se maquiar no espelho.

Com aquele monumento de mulher do lado, -veja você que lástima - eu só pensava no seu João.

Eu não conseguia me concentrar na situação porque sabia, eu tinha absoluta certeza, de que aquela câmera estava apontada diretamente para aquela bundinha. Bundinha que eu não vi, diga-se de passagem, porque o seu João estava olhando e sabe como é.

Além do mais, ele era impertinente e louco o suficiente para interfonar lá pra minha casa só para avisar a Nivea que me viu comendo a Big Sister no elevador. Sem falar que eu não queria ficar falado como “o tal marido da dona Nivea que fica tarando bundinha de big brother no elevador”, né?

Tenha você fantasias sexuais envolvendo elevadores ou não, o fato é que um elevador pode gerar um sem número de situações bizarras na vida de um ser urbano. Eles são cada vez mais comuns, já que dependemos mais e mais dessas caixas com botões. Sendo assim, é inevitável que cada vez aconteçam mais situações estranhas envolvendo isso.

Eu mesmo já passei por algumas situações estranhas em elevadores. Uma delas correu recentemente.

Eu estava indo pegar a primeira dama na faculdade onde ela dá aula quando notei que o elevador estava demorado pra danar. Fiquei ali batucando na parede e nada. Desisti do elevador social praguejando contra o fedepê desgraçado que segura o elevador para conversar. Deui a volta no corredor e peguei o elevador de serviço.

Pra minha sorte, este veio rápido.

Mal eu entrei no elevador, morrendo de pressa, a Nivea já me ligando pra saber onde que eu estava quando notei.

Alguém havia soltado um peido tão nasueabundo naquele elevador que parecia que havia um cadáver recheado com ovo cozido esquecido no sol e depois guardado ali durante dois meses.

Mal a porta se fechou e aquela caixa começou a descer lentamente, eu comecei a rezar. Eu rezava para que aquela corrente arrebentasse e o elevador decesse a 9,8 metros por segundo para o poço. Não dava para respirar. Entre aquele cheiro e a Samara do poço, eu preferia a Samara. Tentei segurar o quanto pude minha respiração. Eu estava a ponto de explodir quando…

O elevador reduziu a velocidade e parou. Eu achei que estava realmente ferrado porque no início da freeiada, temi que fosse algum tipo de pane, mas o meu desespero aumentou ainda mais de ver que o elevador parou e a porta se abriu.

E menos de um segundo, a minha mente elaborou todo o cenário desastroso que se descortinaria nos segundos seguintes. E entrou um homem negro, forte, usando um daqueles macacões de borracha de motoboy. Capacete pendurado no braço. Pintado no ombro estava a marca da pizzaria. Mal o cara entrou, porta se fechou, ele olhou pra minha cara com cara de:

“PEIDOU MAL HEIN MEU FILHO?”

O cara não parava de me olhar com aquela butuca de olho que mais parecia uma azeitona. Eu tentei disfarçar, mas estava ofegante por ter tentado segurar a respiração. Comecei a notar que o cara estava me avaliando. Ele devia estar pensando como uma coisa insignificante como eu consegue soltar tão escabroso gás. Minha respiração ofegante estava me incriminando. Certamente o entregador de pizza sabia que para soltar um pum tão poderoso seria necessário fazer uma força sobre-humana.

O elevador descia e o sujeito me olhava com aquela expressão acusatória. Eu sabia, eu podia praticamente ler a mente dele. Ele devia estar pensando se eu estava com algum tipo de câncer intestinal grave ou o que eu teria comido para produzir um cehiro de feto de urubú com gorgonzola à vinagrete. Pensei em virar pra ele e falar:

“Moço, não fui eu quem peidou!”

Mas isso não surtiria efeito algum além de me incriminar ainda mais. O cara certamente pensaria que se eu estava falando aquilo é porque naturalmente tinha culpa no cartório. Tentei então abstrair e disfarçar.

Eu me senti pior ainda disfarçando, pois aquela seria a atitude do mais deslavado dos peidões.

O momento da redenção chegou pra mim quando o elevador parou mais uma vez. A porta se abriu e uma velha do sexto andar entrou.

Quando a porta se fechou a velha olhou bem pra minha cara e para a cara do pobre negão. E então passou a encarar o negão como ele estava me encarando antes. Eu tive vontade de rir, mas segurei. O negão vendo que a velha olhava pra ele, começou a olhar sério pra mim, tentando direcionar em silêncio a atenção da idosa, como quem diz:

“Foi ele alí ó.”

Mas eu fiquei firme. Saquei meu celular último tipo (na época) e comecei a mexer. A velha voltou-se para o entregador com certeza ainda maior de que era ele que tinha soltado o flato da morte. Até porque, na cabeça dela, a Xuxa, o Padre Marcelo Rossi e qualquer um que tenha um celular tão caro e bonito não pode provocar tamanho cogumelo piroclástico fecal no ar.

Quando o elevador chegou ao térreo, o entregador desceu rápido. Queria livrar-se do olhar acusatório da velhinha do sexto andar. Eu fiquei para trás, deixando ela sair primeiro. O cara desceu correndo as escadas e subiu na moto como um raio. Assim que ele saiu com aquela motoquinha a velha se virou pra mim e disse:

-Ele se cagou. Não se cagou?

Eu fiquei constrangido de dizer qualquer coisa pra ela e apenas sorri. Mas ela continuou um monólogo digno da Dercy.

-Ah, meu filho. Eu conheço. Eu sei como é “esta gente”. Ele se cagou. Você viu o macacão? Tava até estufado! (ênfase) -A velha ilustrou com os bracinhos magrelos cheios de veias verdes um volume que mais parecia o pânceps do Tim Maia.

-Que coisa, né? -Comentei, querendo encurtar o papo.

-Ele saiu que nem uma bala. Viu? Vai correr pro banheiro coitado. Vai cagar até amanha de manhã! Cruz credo. Quase vomitei. Como que pode alguém podre assim, meu filho? Você já sentiu um peido desse na vida? Olha, eu tenho 82 anos de idade e nunca senti um cheiro de merda assim. Merda não. É ovo. É ovo!

Eu já ia saindo pra pegar o carro quando ela me interrompeu:

-Filho…

-Sinhora?

-Que marca de pizzaria era?

-Hummm. Não sei. Acho que era o Mister Pizza.

-Essa eu não peço nunca mais! -Disse ela. E completou: - Dá caganeira!

POSTADO POR MUNDO GUMP

HOMI?....MACHO.?..LATIN LOVER?..KKKKKKK

AS 10 COISAS QUE AS MULHERES GOSTARIAM QUE OS HOMENS SOUBESSEM MAS ELES CAGAM E ANDAM

1 - Quando ela muda de visual
Por mais que as mulheres se esforcem em mudar o visual só para que eles notem, elas estão perdendo o seu tempo. Aos homens não interessa saber os detalhes de tudo o que elas fizeram. O mais provável, nesses casos, é que eles nem sequer se dêem conta dos detalhes da mudança. Para o homem, o que vale é o conjunto e, se você se encontra mais bonita hoje, deve se dar por satisfeita. Não se trata dele não te querer, mas sim que a mudança de visual para ele não é o mais importante.

2 - As fraquezas dela
É importante que as mulheres saibam reconhecer suas fraquezas e que tentem melhorá-las. Mas falar sobre elas, principalmente quando se está conhecendo um novo companheiro, é um erro grave. Perante tantas confissões ruins ele pode sentir que você não está bem e fugir da relação antes de se envolver com quem não está segura de si mesma. Estes temas são melhores para conversar com suas amigas.

3 - Como ela se depila
Os homens não costumam estar dispostos a conhecer os detalhes de como as mulheres fazem para ficarem lindas. E quando se trata de pêlos, por mais que pareça estranho, os homens preferem acreditar que eles não crescem e que as mulheres sempre terão pernas suaves.

4 - Quando ela está cansada
Sem dúvida, todos nós chegamos cansados depois de uma longa jornada de trabalho. Mas se você fizer questão de dizer que está cansada, acabará o aborrecendo pois ele também está cansado, e se não demonstra é porque prefere falar de outros assuntos. Assim, se ele só ficar escutando suas queixas acabará fugindo de você para descansar um pouco. Portanto, neste caso, é melhor deixar as queixas para você mesma.

5 - O que ela usa “naqueles dias”?
Aos homens não interessa saber o que as mulheres usam quando estão menstruadas, e muito menos que eles sejam obrigados a comprar produtos especificamente para ajudá-las nestes casos. Muitos homens afirmam que não têm curiosidade em saber o que as suas mulheres fazem durante o banho, muito menos quando estão “naqueles dias”.

6 - Que ela sonha com outros homens
Aos homens não interessa saber grandes detalhes do que suas parceiras fazem durante seus sonhos, principalmente se eles são com outras pessoas. É provável que elas muitas vezes tenham fantasiado ou sonhado com homens atraentes, mas aí a contar aos parceiros o que elas sonham tem uma grande diferença. Eles não têm porque saber disso, ainda mais porque isto estará provocando um grave problema em sua auto-estima.

7 - Que ela procura aprender sobre sexo
Não há nada de errado se a mulher lê várias revistas e livros sobre sexo; muito pelo contrário, só que a eles não interessa saber de onde elas aprendem sobre o assunto. A eles interessa que elas apliquem o que aprenderam na prática. Não importa de onde você tenha adquirido seu repertório sexual, só deixe que ele se impressione e não queira sair de seu lado.

8 - As dietas que ela faz
Se há um tema que deixa os homens com tédio é escutar sobre as dietas que as suas parceiras fazem, sobre os quilos que têm que baixar ou as calorias que elas não podem comer. Se ele te convida a um restaurante, não lhe interessa saber que você come salada de alface só porque está de dieta. Melhor você fazê-lo crer que pediu salada porque gosta. Os homens preferem as mulheres que não possuem nenhum tipo de complexo, e que possam comer o que gostam sem culpa.

9 - Intelectualidade em excesso
Não existem muitos homens que gostam de estar frente a uma mulher que procura demonstrar constantemente o quão inteligente ela é. Além de se sentirem diminuídos, se torna tedioso estar frente a uma pessoa que transforma qualquer conversa em um debate existencial. Melhor fazer com que ele conheça sua inteligência através de outras coisas, e deixar estes debates apenas para o trabalho e a universidade.

10 - Quantos homens passaram pela cama dela
Isto sim eles não querem saber. Por mais aberto que seu parceiro seja, saber com quantos homens você transou não leva a nada, já que somente o deixará nervoso e lhe fará mal. A sensação de insegurança que lhe proporciona a compará-lo com outros pode impedi-lo de ser o que ele é.

LISTA DE LOURA PARA PAPAI NOEL

Querido Papai Noel.
Este ano estou escrevendo com antecedência, pois tenho percebido que organização não é seu forte e quero que o senhor tenha tempo de preparar tudo certinho.

Desculpe-me, mas este ano não tenho a menor intenção de ser humilde, pensar no próximo, ser caridosa etc. Vou pedir sem miséria, pois estou de saco cheio de ser delicada em meus pedidos e receber migalhas.

Abaixo, segue minha lista, e posso assegurar que muitas outras mulheres irão gostar, de modo que o senhor pode requisitar tudo no atacado para baratear os custos.

Vamos lá:

- Desejo que não haja limite nos cartões de crédito e que exista um código especial para fazer compras, de maneira que a fatura seja automaticamente zerada.

- Quero um homem de verdade, mas, fala sério, Papai Noel, não me traga imitações! Diga NÃO à pirataria! Chega de genéricos!

- Quero um dispositivo instalado no umbigo que jogue fora toda a gordura consumida, desinflando os pneuzinhos automaticamente.

- Quero também um aspirador gigante, com detector de canalhas, de modo que se algum deles se aproximar, seja imediatamente sugado, triturado e reduzido a pó.

- Não quero me depilar nunca mais! Ou o senhor faz a moda pedir pernas, axilas, buço e virilha cabeludas, ou suma de vez com todos os pelos indesejados de meu corpo.

- Quero um chocolate que elimine a celulite e hidrate a pele ao ser ingerido.

- Quero um serviço de manicure/pedicure definitivo, que dure para sempre, como se tivesse acabado de fazer.

- Meu marido, noivo, namorado ou ficante, deve adivinhar todos os meus desejos, e toda vez que se aproximar de mim deve dizer o quanto sou linda, inteligente e especial. Que me traga presentes e trate bem da minha família e ainda adivinhe quando for a hora de sumir, quando eu estiver sensível ou com TPM.

- Um presente ideal seria uma gravidez que durasse apenas dois dias e um parto indolor.

- Para o ciclo menstrual, vou ser camarada: peço que dure 2 horas.

Também gostaria de um botãozinho que eu pudesse apertar quando quisesse ser fértil.

- Quero roupas que sofram uma metamorfose de acordo com as tendências e as estações, com tecidos auto-limpantes e auto-passantes.

- Se um homem se atrever a me trair, ou estiver mentindo, que uma luz vermelha se acenda em seu nariz, como aquela sua rena, e que logo em seguida ele confesse tudo o que fez.

- Quero uns comprimidos que alterem automaticamente cor, comprimento e textura do cabelo, permitindo os mais variados penteados, que possam voltar ao normal no momento em que eu assim desejar.

- Vou pedir novamente um suprimento infinito de sapatos, bolsas, cosméticos e jóias, já que minhas solicitações anteriores foram esquecidas. E quero também um espaço auto-organizante, que acomode tudo automaticamente sem a minha presença.

- Vou pedir de novo: me mande um robozinho que limpe, lave, passe, cozinhe e toque música, que não falte ao serviço, não tenha folga semanal, não peça aumento e não acabe com o sabão em pó em uma semana.

- Bumbum, peitos e coxas, tudo com botõezinhos que inflem e desinflem segundo a ocasião, situação e minhas intenções.

- Que abdominais sejam coisas que possamos comprar prontas no supermercado.

- Quero 150 de QI e 50 de cintura, não o contrário!

Papai Noel, meu fofinho, espero que não seja muito complicado para o senhor atender minha listinha. Afinal, não estou fazendo nenhum pedido absurdo, não é mesmo?

Nós nos veremos no final de dezembro, mas se conseguir terminar tudo antes, ficarei imensamente grata.

Antecipadamente fico-lhe muito grata.

Com carinho,

Uma mulher

PREMISSAS CRETINAS,RESPOSTAS IRÓNICAS

É difícil a adequação diante da idiotice. Se fosse virótica ou radioativa, a estupidez já teria dizimado por completo essa populaçãozinha que insiste em se dizer humana.

Enxergar o Sistema, suas brechas e aproveitá-las com ironia é praticamente um manual de sobrevivência para o revoltado contemporâneo.

Para tanto, vislumbro como indispensável um raciocínio condicionado às respostas perfeitas e imediatas.

Amigos, não dá pra ouvir algo estúpido e calar, consentir. É preciso uma resposta afiada, na ponta da língua capaz de gerar a desarticulação do Sistema. Não que ele irá ruir, não é isso. Ele é indestrutível e sempre vencerá. Mas naquele momento, diante da resposta perfeita, ganhamos o dia.

Muitas são as vezes em que a resposta some. Passa o tempo e nos martilizamos com a pergunta interna "Caraca, por que não falei aquilo?".

Para aqueles que já presenciaram algumas lições de Direito Tributário, as primeiras lições acerca do Tributo são estarrecedoras.

Com a cara mais limpa possível, o Mestre diz que o Tributo é o seu ingresso na Sociedade. É o preço que pagamos pra viver. Se você quer fazer parte disso, pague tributo.

A resposta, nesse exemplo, até veio na hora, como deve ser.

- VC ACREDITA MESMO NISSO ? (Resposta interna)

Mas infelizmente travou, ficou entalada. É fato, adoro viver. Mas não, não quero fazer parte disso. Há uma enorme honra em ser marginal, já que não há absolutamente nada para nos orgulharmos em nossa Sociedade. E sim, além da extorsão tributária, pagamos por saúde e educação. Não há retorno. Não há Estado. E a nação é uma piada. Não, eu não faço parte com muito orgulho e com muito amor.

OTÁRIOS E FDPS

Pensando nos padrões comportamentais da raça humana, em início de novo milênio (e pra falar a verdade, acho que bem antes disso) podemos dividir sem grandes hesitações as pessoas em otários e filhos da puta.

Confesso que sou um otário. Numa escala de 1 a 10, em que 10 significa o máximo de otarice, acho que me encontro ali na casa do 4 ou 5 ... acrescento que já fui um bocado otário, a ponto de ficar próximo do nível 8 ou 9 ... é certo porém que algumas porradas desconcertantes fizeram-me mudar ... mas permaneço um otário. Convicto e até com orgulho. Eu seria um desastre completo como filho da puta. Eu teria remorso, sofreria com a culpa. A sinceridade abunda. É a minha indisfarçavel essência (e que certamente não foi comprometida com as porradas da vida) ... Eu seria uma contradição ambulante se virasse a casaca . Seria infeliz. Uma tormenta para o analista que não existe e mais insone do que já sou.

Otários sonham. Otários não se conformam. Otários sentem. EU SOU OTÁRIO !!!

Por incrível que pareça os filhos da puta são felizes ... normalmente egocêntricos, materialistas em excesso, viciados em dinheiro e leitores de VEJA. Usam pessoas como joguetes e em geral, não estão nem aí pra nada ... Remorso é coisa que não existe. E verdade é coisa de fresco. Mentiras sinceras interessam. Assim como as meias verdades. E omissão está longe de ser mentira ...

Enquanto os otários fazem análise para se sentirem menos otários, os filhos da puta fazem análise para afastar qualquer sentimento inferior de culpa que poderia danificar o sono.

Como eu acredito em auto-análise e nos clássicos papos de botequim com os melhores amigos, acho que as porradas da vida acabam por ajustar os níveis, naturalmente. E assim, neste processo, me tornei um otário menos otário. Enfatizo o orgulho e a plena convicção na conservação do status otariandi.

OS REPLICANTES

A explicação, por certo, está associada a burrice, idiotice ou ignorância, faces similares da mesma degeneração estúpida. Ninguém pensa, é preferível seguir o fluxo como cordeirinhos padronizados por gestores de RH, livrinhos duvidosos sobre técnicas de vendas ou modelos de conduta receitados pela mídia. Aquilo que é acima do peso é abominável, o que é fora da moda, execrável. E a postura deve ser firme, sólida, e claro, devemos passar sempre confiança, sobriedade ; devemos projetar nossa imagem de sucesso, escondendo a lama em local incerto e não sabido, tal qual a personagem de Annete Benning em Beleza Americana, clássico de 1999.


Trabalhando de forma autônoma, numa área que prioriza consultoria e vendas, diariamente lido com diversos tipos : em quase todos, a lavagem cerebral fez o serviço e o que era pessoa, passa a ser o humanóide replicante (termo cinematográfico, nada jurídico).

O Sr. Alexander é o exemplo perfeito da esquizofrenia vigente. Vamos ao caso concreto, vamos ao discurso, em estilo quase hip hop :


Você deve ler jornal todo dia (até aí tudo bem), deve ler a VEJA e sempre ter em mente a pergunta retórica : Você leu a VEJA ? Informação, garoto, informação ... não há uma relação de hierarquia entre você e o investidor árabe (concordo), você deve saber o porquê da crise, os problemas sociais e as particularidades culturais de cada um (bem razoável) ... mas a grande diferença está na forma de conduzir a conversa. É você o condutor e não ele. É você que faz a venda, não é ele que compra (isso me parece estranho, até David Copperfield teria dificuldades em captar ...) É testado cientificamente, é preciso encaixar palavras mágicas como “imagine ...” atenção a forma de falar, procure os discursos perfeitos : utilize sempre a frase “vivemos em um mundo neoliberal”. Aí eu interrompo : Mas e o contexto ? Aí vem a resposta : Sempre existe contexto. Você desvia a atenção para a quebra do gelo, conversa sobre atualidades, em algum momento as afinidades aparecerão e você solta a frase ... outra coisa é a questão das favelas : DESVIE O FOCO, DESVIE O FOCO !!! (Nesse momento ele se levanta e se exalta). O discurso é o seguinte : “ Aqui no Rio de Janeiro, temos o desmando das prefeituras e a necessidade do trabalhador morar perto do trabalho. Jeitinho, as favelas, são uma demonstração do jeitinho brasileiro. (Pausa e riso discreto.) Aí você continua, não deixa ele falar ainda ... mas nessa comunidade, especificamente,” o ESTIGMA é maior que a realidade”.


Outra coisa, garoto : Vê se compra uma Mont Blanc e por favor, barba todo dia.
PS : Título em homenagem ao filmaço "Blade Runner", que apresenta uma Los Angeles futurista, onde humanos e robôs ( chamados de replicantes) convivem harmonicamente (e ninguém sabe muito bem quem é quem). Você acha que Harrison Ford era um deles ?

Á BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS

Você sente que o que você realiza nunca é bom o bastante? Você sente que deve dar mais de 100 por cento em tudo que você faz ou se sentirá medíocre ou “menos”?
Se for assim, mais do que simplesmente estar trabalhando para o seu sucesso, você pode estar tentando ser perfeito. O perfeccionismo aparece como um jogo de pensamentos e de comportamentos de auto derrota, visando alcançar objetivos não realistas e excessivamente elevados. O perfeccionismo freqüentemente é visto equivocadamente em nossa sociedade como desejável ou mesmo necessário para o sucesso. Entretanto, os estudos recentes mostraram que as atitudes perfeccionistas interferem realmente com o sucesso. O desejo de ser perfeito pode transmitir a você um sentimento interno de satisfação pessoal. Porem exteriormente ele pode realizar exatamente o oposto, e fazer com que você não consiga certas realizações tanto quanto as pessoas que tem expectativas mais realistas sobre si mesmas.

A psicóloga americana, Mônica Ramirez Brasco, em seu livro Never Enought. Freing Yourself for the Chairs of perfectionism “(Nunca suficientemente bom: Liberte-se da cadeia do perfeccionismo.), identifica dois tipos de perfeccionistas”:

• Introspectivo: Apresentam pouca auto-estima e confiança. Sentem que qualquer erro será terrível (o que é uma fantasia, embora pareça real) e que errando não contariam com o carinho e a aprovação dos outros. Nunca estão satisfeitos com eles mesmos.

• Extropectivo: Não apresentam baixa auto-estima, porém não confiam nas habilidades ou capacidades do restante do grupo de trabalho e, por isso, não conseguem delegar. Exigem das pessoas a perfeição que eles procuram em si mesmos.

O perfeccionista espera que todos ao redor sejam perfeitos (de acordo com o SEU modelo “particular de perfeição”) e se incomoda quando não consegue aplicar aos outros suas regras de disciplina. As pessoas do seu convívio não conhecem suas expectativas (porque não vivenciam a mesma necessidade de perfeição), o que tende a gerar um grande sentimento de raiva. A chave está em entender que não é possível obrigar outras pessoas a ter atitudes perfeccionistas.

Ninguém jamais poderá sentir o que você esta sentindo. Cada um de nós está sozinho internamente, com sentimentos e pensamentos únicos, só seus. Você pode usar esse conceito para ter a liberdade, de pôr um ponto final num esforço que pode durar a sua vida inteira; e, que de sobra é inútil, para que as outras pessoas sintam o que você sente. Penando dessa forma você também terá forças para ser você mesmo, de uma forma mais poderosa e positiva. A idéia de que estamos sozinhos com nossos pensamentos e sentimentos, não nos torna uma ilha, incompreendidos ou solitários. Nenhum homem ou mulher é uma ilha, mas, sabemos que em virtude do nosso caráter único e de nossa experiências próprias, que, internamente somos ilhas para nós mesmos, e, que compreender esta idéia nos ajudará a construir pontes para os demais, em vez de erguer barreiras, perturbando-nos, brigando e nos magoando quando vemos que os outros não pensam, nem são como nós.

TODO CARNAVAL TEM SEU FIM

Ou não ... A indústria salafraria dos abadás apartheidistas é implacável e assim teremos quase um milhão de "sei lá o que folia". Informe-se, toda cidade tem a sua. E se não tem esse nome será festa de rodeio, encontro agrícola ... Ou seja, o ano até começa mas a cultura carnavalesca picareta não acaba.

Tenho micarefobia crônica. A música é lastimável. Um horror supremo e absoluto. Um primo baiano até argumenta que o funk carioca é a vingança do baiano ... discordo veementemente ! Funk é ruim mas faz rir. Axé, nem isso. O mau gosto chegou ao apogeu no axé. Alguém ouve axé em casa???? Não importa o contexto, a circunstância ... alguém ouve? Faça o teste : chegue do trabalho, massageie o pé de sua mulher, beba um uisquinho. Nesse contexto comovente estará tocando " ô mila, mil e uma noites de amor com você"? (parei no tempo, desculpe a desatualização). Nãoooooooooooo, certamente não! Esse tipo de música só é ouvida com muito álcool e num contexto de pegação frenética (pelo visto, a pólvora acaba de ser descoberta).

Não sou pudico ou papai-mamãe, que fique claro. Mas o custo- pegação é muito alto. 5 dias de abadá baiano chegam a custar R$2000,00(contraditoriamente no Estado mais multi-racial temos o ápice supremo do apartheid). Somando as despesas de passagem, hospedagem e etc, difícil imaginar uma viagem que saia por menos de quatro milzinhos, devidamente parcelados em 12x com os juros extorsivos de praxe.

Também não sou zureta, minha mão não faz MUUUUUUUUUUUU. 10 noites na Mariuzin representam 10% do montante gasto ... e 10 noites na Mariuzin ...hehehe

Sobra uns 3,5 milzinhos para 10 dias em Buenos Aires, Santiago, Cuzco e Macho Pichu. Que tal?

E pra quem não sabe, já saiu o veredito da Santa Igreja. A maior instituição pró-aids do mundo, já que é anticamisista assumida, considerando que a Páscoa deve cair no primeiro domingo após a lua cheia e seguirá o equinócio de primavera do hemisfério e ponderando a conjectura lunar e as variantes da lua real e a lua eclesiática, decretou que os dias de folia de 2009 serão entre os dias 20 e 25 de fevereiro.

Planeje-se, antecipe-se !!! De repente, comprando antes o pacote-apartheid, vc terá um desconto !! Ou então, relaxe, releve ... quando terminar a 12ªprestação do carnaval 2009, vc poderá iniciar uma nova prestação ... Vc poderá ter uma outra idéia também.

PS : Agradeço imensamente os comentários postados e o grande número de acessos. Confesso que não esperava. Afinal de contas, era(?) carnaval. Se vc quiser fazer um blogueiro feliz, comente. O esculacho é livre e fácil de ser feito