domingo, 18 de janeiro de 2009

Darwin e os ateus fundamentalistas

  A memória de Charles Darwin já começou, e podemos esperar uma avalanche de celebrações, com seus epicentros em 12 de fevereiro (aniversário de 200 anos do nascimento do naturalista) e 24 de novembro (os 150 anos da publicação de A Origem das Espécies). Gostaria de dar minha primeira contribuição às homenagens (e espero fazer outras ao longo do caminho) louvando um aspecto da vida de Darwin que se recusa a caber na caixinha ideológica onde muita gente quer enfiá-lo. A chamada hagiografia – a mania de narrar a vida dos grandes homens como se eles fossem santos – é sempre perigosa, mas eu diria que, ao menos nesse aspecto, o naturalista deixou um exemplo a ser imitado, e os que querem utilizar sua obra para propósitos muito distantes dos dele fariam bem em prestar atenção nisso. Para ser mais específico, neste parágrafo da sexta edição de A Origem das Espécies

“Não vejo nenhuma boa razão para que as opiniões expostas neste volume choquem os sentimentos religiosos de qualquer pessoa. É satisfatório, para mostrar como essas impressões são transitórias, lembrar que a maior descoberta já feita pelo homem, ou seja, a lei da atração pela gravidade, também foi atacada por Leibniz como ‘subversiva em relação à religião natural e, conseqüentemente, em relação à religião revelada’. Um famoso escritor e teólogo escreveu-me dizendo que ele gradualmente aprendeu a ver que é uma concepção tão nobre da Divindade acreditar que Ele criou algumas poucas formas originais capazes de autodesenvolvimento em outras quanto acreditar que Ele precisou de um novo ato de criação para suplementar as lacunas causadas pela ação de Suas leis.”

Acho que você percebeu aonde quero chegar. Estou me referindo ao velho mito (tenho vontade de revirar os olhos até eles caírem das órbitas quando alguém o menciona) de “Darwin, o homem que matou Deus”. Provavelmente a única concordância ideológica entre ateus fundamentalistas, que exigem o fim da religião no mundo, e cristãos fundamentalistas, que acham que o Universo foi criado em seis dias, gira em torno desse mito: Darwin provou (ou tentou provar) que Deus não existe, que a vida e o Universo são indiscutivelmente o resultado do acaso cego, e nenhum crente honesto e minimamente racional é capaz de preservar sua fé e ao mesmo tempo aceitar a verdade científica da evolução via seleção natural.

Vamos deixar de lado as questões levantadas por esse tipo de “concordância” entre inimigos. (De minha parte, tendo a achar que qualquer tipo de “consenso” desse tipo significa, no fundo, que ele é vazio de conteúdo real; as pessoas só estão concordando a respeito do seu ódio mútuo.) Meu ponto aqui é outro: a conclusão existencial que Darwin tirava das próprias descobertas era consideravelmente diferente da “bomba anti-Deus” que os arautos do neoateísmo querem que elas sejam. Acima de tudo, Darwin era um homem muito mais humilde e compassivo do que os seus autoproclamados apóstolos. Foi alguém que perdeu a fé? Sim, mas aparentemente mais por motivos pessoais do que por supostas implicações de suas descobertas como naturalistas. Acima de tudo, era alguém aberto ao diálogo, coisa que certamente irritaria qualquer das cepas de fundamentalistas.

Todo mundo sabe que, ao longo de sua viagem no navio Beagle, na qual recolheu informações cruciais sobre a história natural de animais e plantas no mundo todo, Darwin diferia pouco de um anglicano tradicional do século XIX, citando inclusive a Bíblia como fonte infalível de autoridade moral. No entanto, a tradição familiar de Darwin era a do livre-pensamento. Muitos de seus parentes eram unitaristas (cristãos que não aceitam a Santíssima Trindade), e seu avô Erasmus chegou a duvidar abertamente da existência de Deus. Os dados logo deixaram claro para Charles que a vida tinha evoluído ao longo de um período incrivelmente comprido de tempo, o que o fez seguir a tradição questionadora da família e duvidar da autoridade absoluta da Bíblia sobre assuntos factuais.

Mesmo assim, durante dez anos após seu casamento em 1839 com Emma (única esposa do naturalista e grande amor de sua vida), Darwin continuou a frequentar a igreja todos os domingos. É importante lembrar que, nesse período, a essência do que seria publicado como A Origem das Espécies já estava formulada, inclusive por escrito, nas anotações do cientista. Foi então que a tragédia e a dúvida se misturaram para afastá-lo da fé de vez.

Duas mortes
Primeiro foi a vez de Robert Darwin, pai do naturalista, que morreu 1848. Robert sempre fora um não-crente, mas era obviamente amado de todo coração por seu filho. Para Charles, a doutrina de que todos os não-crentes iam para o Inferno parecia demais: será que apenas por isso seu amado pai seria punido por toda a eternidade? “Não consigo imaginar porque alguém iria querer que tal coisa fosse verdade. Essa é uma doutrina deplorável”, escreveu ele em sua autobiografia. (É preciso lembrar que há correntes divergentes no Novo Testamento e na tradição cristã sobre esse ponto; muitas religiões não usam mais isso como artigo de fé, inclusive o catolicismo.)

O golpe final foi a morte demorada e sofrida da pequena Annie, filha de Charles e Emma que faleceu aos dez anos de idade, depois de uma série de infecções. “Perdemos a alegria desta casa, e o consolo da nossa velhice”, escreveu ele, chamando Annie de “anjinho”. Foi só então que Darwin se tornou de vez o que seria para o resto de seus dias: um agnóstico declarado, alguém que não conseguia mais aceitar com fé a existência de Deus, mas que também proclamava a incapacidade da razão humana de lidar com questões tão profundas.

E o que ele fez depois disso? Jogou coquetéis Molotov na catedral de Canterbury? Fundou a Aliança Ateísta Unida? Pois Darwin preferiu apoiar financeiramente a paróquia anglicana onde vivia – mesmo sem ir mais à igreja. Emma, sempre religiosa, discordava profundamente do marido, mas aceitava a sua busca pela verdade, custasse o que custasse. Quando ainda eram jovens e Charles começou a ter crises de fé, ela escreveu pedindo “que ele não esquecesse o que Jesus tinha feito por ele”. No fim da velhice, no rodapé daquela carta, Darwin escreveu: “Quando eu morrer, saiba que muitas vezes beijei esta carta e chorei sobre ela”.

O naturalista se tornou muito próximo do botânico americano Asa Gray, um evangélico fervoroso que, ao mesmo tempo, foi o maior propagador das idéias de Darwin nos Estados Unidos. Darwin dividiu suas angústias religiosas e existenciais com Gray e explicou sua posição de agnóstico.

“Em relação ao lado teológico da questão: isso sempre me é doloroso. Estou confuso. Não tive a intenção de escrever de forma ateísta, mas devo dizer que não consigo ver de forma tão clara quanto outros veem, e como eu gostaria de ver, as evidências de desígnio e beneficência em torno de nós. A mim parece haver muita desgraça no mundo. Não consigo me persuadir que um Deus beneficente e onipotente teria criado as Ichneumonidade [um tipo de vespa] com a intenção expressa de elas se alimentarem com os corpos vivos de lagartas, ou por que um gato deveria brincar com os camundongos… Por outro lado, não consigo me contentar de forma nenhuma em ver este maravilhoso Universo, e especialmente a natureza do homem, e concluir que tudo é o resultado de força bruta. Estou inclinado a enxergar todas as coisas como resultado de leis projetadas, com os detalhes, sejam eles bons ou maus, deixados à mercê do que podemos chamar de acaso. Não que isso me satisfaça de alguma forma. Sinto de forma muito forte que todo esse assunto é profundo demais para o intelecto humano. É como um cão tentando especular sobre a mente de Newton.”

Ele completou o raciocínio em sua autobiografia, falando “da extrema dificuldade, ou mesmo impossibilidade, de conceber este imenso e maravilhoso Universo, incluindo o homem e sua capacidade de olhar para as profundezas do passado e do futuro, como o resultado de acaso ou necessidade cegos. Ao assim refletir, sinto-me forçado a imaginar uma Primeira Causa com uma mente inteligente, em algum grau análoga à do homem; e mereço ser chamado de teísta”. Vemos aqui uma oscilação entre o agnosticismo e alguma forma muito vaga de teísmo.

Resumo da ópera
O que importa não é tanto o conteúdo das ideias de Darwin sobre o tema. Também não creio que elas sejam só o resultado do contexto histórico em que o naturalista viveu: havia ateus tão radicais e barulhentos quanto Richard Dawkins ou Christopher Hitchens no século XIX. Dizer que Darwin não se juntou a eles simplesmente por (desculpem a palavra) cagaço é não levar em conta o alto nível de coragem e integridade que ele demonstrou durante toda a vida.

Tampouco se trata aqui de usar argumento de autoridade. O raciocínio “Darwin não era ateu, então você, darwinista, não deve ser” é patentemente absurdo. Tente enxergar a questão não pelo ângulo de um polemista, mas pelo de um pai que perdeu a filha que mais amava sem motivo aparente. A palavra-chave é “compaixão” – que, para quem não sabe, significa “sofrer junto”. Darwin tinha consciência profunda do sofrimento e das limitações humanas e sabia que sua dificuldade de achar consolo não era motivo para declarar, a priori, o consolo dos outros algo injustificável. Enquanto os ateus militantes continuarem a demonizar toda e qualquer manifestação religiosa, eles estarão deixando essa lição crucial de lado e apenas repetindo o que há de mais lamentável na própria religião.


RECADO



Um rei mandou um mensageiro até um país distante, levando um importante acordo de paz para ser assinado. Querendo aproveitar a viagem, o mensageiro comunicou o fato a amigos que tinham negócios importantes naquele país. Estes pediram que o mensageiro demorasse alguns dias, e - por causa do acordo de paz - escreveram novas ordens, e mudaram a estratégia de seus negócios.

Quando o mensageiro finalmente viajou, já era tarde para o acordo que levava; a guerra estourou, destruindo os planos do rei e os negócios dos comerciantes que atrasaram o mensageiro.

Só existe uma coisa que nos foi destinada. Mas sempre terminamos nos sobrecarregando de ocupações inúteis, que acabam por destruir nossos sonhos.

 

domingo, 11 de janeiro de 2009

Americanos preferem internet a sexo


Por Rodrigo Martin de Macedo

Uma pesquisa conduzida pela firma Harris Interactive a pedido da Intel descobriu que a internet tem maior importância na vida dos adultos americanos que outras atividades importantes do cotidiano.

Segundo o site Register Hardware , para a pesquisa foram entrevistados 2.119 cidadãos americanos, perguntados se preferiam ficar sem internet ou alguma outra atividade por duas semanas. Além da preferência do acesso a assistir televisão (67% dos adultos entre 18 e 34 anos), descobriu-se que a internet também é a opção primária de muitos adultos quando comparada ao sexo.

Dos pesquisados, 46% das mulheres e 30% dos homens abririam mão de relações sexuais por duas semanas para não ficar sem internet. A idade influenciou nas respostas: 39% dos homens com idade entre 18 e 34 abririam mão de sexo; entre mulheres de 28 a 34 a conexão seria a escolha de 49%, número que cresce para 52% entre mulheres de 35 a 44 anos.

De acordo com o site Digital Trends , 65% dos entrevistados diz ser impossível viver sem acesso à internet e 71% diz que é importante possuir dispositivos conectados à rede.

A pesquisa ainda foi além, questionando a respeito de economia online. A percepção de grande parte (64%) dos entrevistados é de que a internet ajuda a poupar dinheiro através de compras online, sendo que 85% acredita se beneficiar da possibilidade de procurar mais ofertas e comparar preços em sites e 65% afirma ter poupado dinheiro através de cupons online.

A internet ainda é considerada o serviço prioritário para 65% dos entrevistados. Para outros 39%, seria impossível viver sem TV a cabo; 20% não abriria mão de sair para jantar; 18% não pararia de comprar roupas; e apenas 10% não cancelariam suas mensalidades na academia.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

AIDS....artificial???!!!!

A sida é uma doença selectiva, ataca mais ferozmente pessoas com gene Grc1 (raça negra).


Vários pesquisadores, acreditam que o vírus da sida, (Aids, ou HIV: Síndrome da imunodeficiência adquirida) foi artificialmente produzido, com a finalidade de despovoar Países de 3º mundo e controlar a explosão populacional do mundo.

De facto, consta que esse vírus surgiu em África na década de 70, transmitido por um macaco. (Será?)
O vírus ataca em maior número os países de 3º mundo.

Os pesquisadores acreditam que o vírus da sida não possa ter-se desenvolvido naturalmente, que só poderia ter sido criado num laboratório biológico especializado. Alguns asseguram que a sida foi desenvolvida no Centro para o Controle de Doenças em Atlanta nos EUA.
Os pesquisadores apoiam essa acusação em vários documentos do governo, sendo o mais importante National Security Study Memorandum ( NSSM) 200, redigido em Abril de 1974 pelo conselheiro de segurança nacional dos EUA, Henry Kissinger.

Esse documento tornou-se público em 1990, no cumprimento da lei da liberdade de informação (  FOIA- Freedom of information act ) .
O seu conteúdo assustador revela o cinismo do governo quando declarava:

"A despovoação deveria ser o objectivo prioritário da política exterior dos EUA em relação ao Terceiro Mundo".
Essa frase era a coluna vertebral do NSSM 200.

O memorando afirmava que "a redução da taxa de crescimento da população nesses países é vital para a segurança nacional dos EUA". Porque no futuro," a economia dos EUA precisará de grandes quantidades de minério de outros países principalmente dos menos desenvolvidos".

A conclusão era muito clara: dizimar a população do Terceiro Mundo era o "interesse prioritário dos EUA".
Médicos de prestígio asseguram possuir suficientes evidências para provar que o Hiv era artificial.

Quem mais se sobressaiu entre todos foi Jakob Segal, de origem russa, professor de biologia na Universidade de Humboldt, na antiga Alemanha Oriental.
Segal acredita que a sida foi sintetizada no laboratório de Fort Detrick, em Maryland, a sede do programa de guerra química e biológica dos Estados Unidos.

Ao lado da esposa, Segal publicou as suas descobertas em 1986, num folheto informativo intitulado “Sida um demónio made in USA. “
Nele Segal dispunha-se a demonstrar que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) -o responsável, na opinião de muitos especialistas, do desenvolvimento da Sida - É quase idêntico a outros dois vírus: o visna, uma doença mortal que ataca o gado bovino, mas que não contamina o homem e o VLCHT-1 (vírus da leucemia celular humana T), que mesmo não sendo letal é muito contagioso para o homem.

Segal afirmava que o laboratório de segurança máxima de Fort Detrick foi o responsável pelo cruzamento do visna com o VLCHT-1, visando uma arma biológica artificial altamente contagiosa e mortal para o ser humano e que o fruto desse cruzamento foi o HIV, criado entre o final de 1977 e a primavera de 1978.


 
Um Dr. Robert Strecker contradisse a teoria do vírus vir do macaco:

"Se o vírus da AIDS é analisado -disse Strecker- descobre-se algo muito interessante. Os seus genes não estão nos primatas nem no ser humano, quer dizer que, por mais que se tente combinar e recombinar o material genético dos primatas, dos chimpanzés e do homem, é impossível criar o vírus da sida."


Provas de artificialidade do vírus:
O vírus da sida é muito selectivo, ele ataca mais pessoas de uma certa raça.
O Dr Gary Glum diz que as pessoas com gene Grc1 são mais vulneráveis à doença, e pessoas de gene GRC2 têm alguma protecção, resistência.
A raça negra e pessoas de raça mista possuem gene GRC1, portanto são mais vulneráveis à sida. Isso explica porque a sida dizima mais vidas em África, Índia, Haiti, Brasil e outros.

(fonte: Revista espanhola Más Alla, nr161, página 26. )


 

Jakob Segal avança com a teoria que:

O coquetel (tri-terapia) de Fort Detrick foi testado em presidiários que haviam se oferecido como voluntários para reduzirem a sua pena. Dado que os primeiros sintomas não aparecem até seis meses depois do contágio, considerou-se que os testes tinham fracassado e os réus foram postos em liberdade. Alguns deles eram homossexuais e mudaram-se para Nova Iorque e, sem saber, contagiaram outros membros da comunidade homossexual nova-iorquina.
A partir daquele momento, tudo era apenas uma questão de tempo. O primeiro caso de Sida apareceu em 1979, e rapidamente a doença começou a disseminar-se.
A doença chegou às grandes cidades, de onde se espalhou por todo o planeta através das redes internacionais de comunicações.

 

 
HIV não causa Sida:
Dr. Peter Duesberg,  pioneiro da pesquisa dos retrovírus e Professor de Biologia Celular na Universidade da Califórnia, em Berkeley.

Duesberg é um cientista de ponta que trouxe importantes críticas à hipótese do HIV na Sida ao pódio da ciência. Os resultados das suas pesquisas, por volta de 1990, demonstraram que a sida não pode ser causada pelo HIV (ou qualquer outro vírus) sendo portanto, como o termo “sida” originalmente implicava, uma deficiência sistémica imunológica não infecciosa.
A infecciosidade do hiv é apenas de 3 %.

O último artigo de Duesberg de 77 páginas sobre o assunto foi publicado num jornal de pesquisas britânico ( Pharmac. Ther., 55:201-277, 1992) contendo 17 páginas de citações da literatura científica e médica.

 O que provoca morte debilitando o organismo seria o AZT (medicamento para tratar a sida) , o AZT  é um limitador da corrente do ADN , que por si produz os mesmos sintomas devastadores atribuídos à sida.

 

É de estranhar que :
Há muitos exemplos de pessoas sofrendo de sintomas de sida que não apresentam traços do HIV.
 Também há muitas pessoas nas quais foram identificados traços do HIV (vírus ou anticorpos) que permanecem livres dos sintomas por vários anos.
Cerca de 150 chimpanzés foram infectados por injecção de HIV pelo National Institute of Health, em um programa que começou há 10 anos atrás e todos estão ainda saudáveis. Ferimentos com agulhas em hospitais onde o pessoal de saúde foi acidentalmente exposto a sangue contaminado com HIV também falharam em demonstrar claramente sintomas de sida.
Por si, o vírus não "infecta" facilmente e produz somente a bem conhecida resposta de anticorpos mas não os sintomas da sida.

 

David Icke esclarece:
HIV é um vírus fraco e não afecta o sistema imunológico. E a sida não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de "piloto". Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus "passageiro" que vive fora da célula, entra para dar uma volta, mas nunca afecta a célula ao ponto de causar doenças, o Hiv é “passageiro” .

A pessoa que anunciou que o HIV causava sida foi um americano, o Dr Robert Gallo.
Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infracções criminais.
Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu "teste", ganha royalties por cada um deles.
 Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa- sida admitiu em 1989:

"O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com sida".
Cerca de 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele.

 O que mata é o AZT ,utilizado nos tratamentos após ser-se diagnosticado Hiv nos pacientes.

O AZT, produzido pela empresa “Wellcome” (dos Rockefellers, principais famílias impulsionadoras da nova ordem mundial)
foi desenvolvido como uma droga anti-cancro para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no "tratamento" do cancro foi o de matar células - simplesmente isso - Não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis.

 
Ele(azt) destrói o sistema imunológico, causando assim a sida. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. 

Sida é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, (exemplo: alcoolismo, uso de drogas, tudo o que danifique o sistema imunológico do corpo ).

 Qualquer coisa que destrói o sistema imunológico causa sida, e isso inclui as chamadas drogas recreativas. A vasta maioria das mortes nos Estados Unidos envolvem homossexuais, e isto perpetua o mito de que a sida tem algo a ver com sexo.
Acontece que  os homossexuais no EUA estão entre os maiores usuários das drogas que doutores genuínos têm ligado à sida. Prostitutas que frequentemente tomam drogas contraem sida , prostitutas que invariavelmente não tomam drogas não adquirem sida.

 
Nota Sílvio: se uma pessoa com sida tem o seu sistema imunológico em colapso e muitos de seus órgãos estão sofrendo consequências do stress devido a tóxicos, porque é que lhe administram um químico agressivo como o azt? Isso é desastroso, porque a pessoa está sem defesas imunológicas.

 

 

Há cinco agentes ou tóxicos que deterioram o sistema imunológico e causam sida:

O Dr Roberto Giraldo  (presidente do grupo para a reavaliação científica da sida) ,( E-mail: robgiraldo@aol.com) adiantou que:

  • Agentes de origem química: drogas, contaminação ambiental, antibióticos, detergentes...
  • Agentes físicos: O ruído, viver em grandes alturas ou grandes profundidades, o campo electromagnético a que estamos submetidos pela criação cada vez mais frequente de aparelhos eléctricos que produzem pequenas radiações que, com o tempo, vão minando o sistema imunológico
  • Agentes biológicos: Tudo aquilo que entra no corpo com vida, como o sangue, as vacinas, o sémen...
  • Agentes mentais: A própria histeria de pânico à sida está criando stress .

De facto, há pessoas que fazem os exames todos os meses até sair positivo, pois está comprovado que o stress produz grande aumento de anticorpos poliespecíficos no sangue, os quais provocam uma reacção positiva nos exames, mesmo não havendo nenhuma infecção .  A ansiedade, a depressão, viver negativamente...

  • Agentes nutricionais: O excesso de comida errada ou a falta de comida saudável. Nos países pobres a sida é causada por fome, porque não se come o suficiente para satisfazer as necessidades do organismo.

 

O dr Giraldo  ainda prossegue:

Há quatro anos, quando fui à Conferência Mundial da sida, em Genebra, percebi que, junto aos stands das indústrias farmacêuticas e das Ong’s (organizações não governamentais), havia um stand muito grande do Banco Mundial.

Perguntei-me o que aquela instituição estava fazendo lá. Muito simples: o Banco Mundial lançou vários livros sobre a sida e está oferecendo empréstimos aos países pobres para que comprem medicamentos das companhias farmacêuticas americanas para tratar esse  vírus inexistente; medicamentos que, em vez de curar, aceleram a morte do doente.  ( refere-se ao azt e outros).

Quando isso acontece, os pesquisadores simplesmente explicam que o vírus sofreu mutação e se tornou resistente.

 

Dados muito negros:

A Organização Mundial de Saúde (OMS) indicava  no final de 1999 que , mais de 30 milhões de pessoas estariam infectadas pelo vírus HIV (das quais, 27 milhões, desconheciam o seu estado) e que 12,7 milhões de pessoas já haviam falecido em todo o mundo, vitimadas pela sida.
O vírus continua expandindo-se causando aproximadamente 16,000 novos casos por dia.

 

Qual é a diferença entre margarina e manteiga?


Ambas têm a mesma quantidade de calorias.

 
A manteiga:
 Tem um pouco mais de gorduras saturadas - 8 gramas contra 5 gramas.
Comer margarina pode aumentar em 53% a incidência de doenças cardíacas em mulheres, quando consumida na mesma quantidade que manteiga, segundo um estudo recente da universidade de Harvard.

Comer manteiga aumenta a absorção de muitos nutrientes presentes noutros alimentos.

A manteiga traz mais benefícios nutricionais, enquanto o pouco que a margarina traz lhe foi adicionado!

A manteiga é muito mais saborosa que a margarina e pode melhorar o sabor de outros alimentos.

A manteiga existe há séculos e a margarina há menos de 100 anos.

 

Agora, sobre a margarina:
Tem teor altíssimo de ácidos graxos tipo trans .
Triplica o risco de doenças coronárias.
Aumenta o nível de colesterol total e o de LDL (o "mau" colesterol). Reduz o nível de colesterol HDL (o "bom" colesterol)..

Aumenta em cinco vezes o risco de cancro .

Reduz a qualidade do leite materno ...

Deprime a resposta imunológica...

Reduz a reacção insulínica.

E eis o facto mais perturbador....

AQUI É QUE FICA INTERESSANTE!
A diferença entre o plástico e a margarina é de apenas UMA MOLÉCULA... Basta isso para evitar por toda a vida a margarina e tudo o que for hidrogenado (isto significa que acrescentaram hidrogénio, mudando a estrutura molecular da substância).

 Você pode experimentar por si próprio. Compre uma embalagem de margarina e deixe-a aberta na sua garagem ou algum lugar sombreado.
Em poucos dias você vai notar duas coisas: nenhuma mosca (nem aquelas terríveis mosquinhas das frutas) vai chegar perto dela (isso deveria lhe dizer alguma coisa) ...Não vai apodrecer nem ficar com cheiro esquisito..

Como não tem nenhum valor nutritivo, nada crescerá nela, nem mesmo aqueles microrganismos minúsculos encontrarão ali um lar para viver. Por quê? Porque é quase plástico.

Você derreteria os seus potes de plástico para passar no pão?

 
José Geraldo Ferreira Gonçalves
Instituto de Patologia Clínica Hermes Pardini
www.hermespardini.com.br

ÁGUA ou COCA-COLA ?


Este excelente texto, de autoria do Dr. Renato de Medeiros Silva, encontrei num site, bastante interessante pelo que vou colocar aqui, o texto é informativo e não representa nenhuma campanha contra a marca de refrigerante.

ÁGUA
75% dos americanos
(do Norte, Central e Sul) são cronicamente desidratados (provavelmente isso se aplica à metade da população mundial).
Em 37% dos americanos, o sentimento de sede é tão fraco que é frequentemente confundido com fome.
Mesmo uma desidratação média diminui o metabolismo de uma pessoa em 3%.

Um copo de água corta a sensação de fome durante a noite para quase 100% das pessoas em regime. É o que mostra um estudo na Universidade de Washington.
Falta de água é o factor nº 1 da causa de fadiga durante o dia.

Estudos preliminares indicam que de 8 a 10 copos de água por dia poderia aliviar significativamente as dores nas costas e nas juntas em 80% das pessoas que sofrem desses males.

Uma mera redução de 2% da água no corpo humano pode provocar incoerência na memória de curto prazo, problemas com matemática e dificuldade em focalizar uma tela de computador ou uma página impressa.

Beber 5 copos de água por dia diminui o risco de câncer no cólon em 45%, pode diminuir o risco de câncer de mama em 79% e em 50% a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga. Você está tomando a quantidade de água que você deveria todos os dias?


COCA-COLA

Em muitos estados nos EUA os patrulheiros rodoviários carregam dois galões de Coca-cola no porta - malas para ser usado na remoção de sangue da pista depois de um acidente.

Se você puser um osso em uma tigela com Coca-cola ele
  dissolver-se-à em dois dias.

Para limpar sanitas
( wc, privadas, toillete) : despeje uma lata de Coca- cola dentro do vaso e deixe  por uma hora e então dê a descarga. O ácido cítrico na Coca-cola remove manchas na louça do vaso.

Para remover pontos de ferrugem dos pára-choques cromados de automóveis:
  esfregue o pára- choque com um chumaço de papel de alumínio (usado para embrulhar alimentos) molhado com coca- cola.
Para limpar corrosão dos terminais de baterias de automóveis: despeje uma lata de Coca-cola sobre os terminais e deixe efervescer sobre a corrosão.

Para soltar um parafuso emperrado por corrosão: aplique um pano encharcado com Coca-cola sobre o parafuso enferrujado por vários minutos.

Para remover manchas de graxa das roupas: despeje uma lata de Coca-cola dentro do tanque com as roupas com graxa, adicione detergente e bata em ritmo regular. A Coca-cola ajudará a remover as manchas de graxa.

A Coca-cola também ajuda a limpar o embasamento do pára-brisa do seu carro.

Para transportar o xarope de Coca- cola, os camiões comerciais devem ser identificados com a placa de Material Perigoso que é reservado para o transporte de materiais altamente corrosivos.

 Os distribuidores de Coca-cola têm usado a coca para limpar os motores dos seus camiões há pelo menos 20 anos.

 
Para a sua informação:
O ingrediente activo na Coca- cola é o ácido fosfórico.
O seu PH é 2.8. Ele dissolve uma unha em cerca de 4 dias.

O ácido fosfórico também rouba cálcio dos ossos e é o maior contribuidor para o aumento da osteoporose.

Há alguns anos, fizeram uma pesquisa na Alemanha para detectar o porquê do aparecimento de  osteoporose em crianças a partir de 10 anos (pré-adolescentes).
Resultado: Excesso de Coca-cola, por falta de orientação dos pais.

Mais um detalhe: A Coca Light tem sido considerada cada vez mais pelos médicos e pesquisadores como uma bomba de efeito retardado, por causa da cominação Coca + Aspartame, suspeito de causar lúpus e doenças degenerativas do sistema nervoso.
A pergunta é: "Você gostaria de um copo de água ou um copo de Coca-Cola?"


Dr. Renato de Medeiros Silva
Ortopedia/ Medicina Natural

A Al-qaeda.


 
Quem criou a Al-qaeda? Os EUA usaram os talibã  para expulsar os soviéticos do Afeganistão.
   
Bush através da sua empresa Arbusto energy estabeleceu negócios de petróleo com membros
    da famílai
Bin Laden.  Como a al-qaeda serve para influenciar as nossas vidas e a economia
    mundial ( preço do Petróleo). Homens da Cia encontraram-se com Bin laden .





O que é a “al- Qaeda” ?
Após o 11 de Setembro a Al qaeda tornou-se mundialmente famosa.
O nome significa
“a Base”, segundo a versão oficial, esse grupo terrorista seria fundado em 1987 ou 88 pelo famoso Bin Laden.
Existem muitas coisas que não batem certo, relativamente á Al-qaeda, muitas coisas sem sentido. Irei abordar aqui.

Podem ter a certeza que al-qaeda vai influenciar as nossas vidas, mas não como se pensa. Os EUA usam a al-qaeda para justificar tudo, para justificar a “guerra contra o terrorismo” , a Invasão do Iraque, a subida dos preços do petróleo!
Algo que se reflecte nos bolsos de todos nós. Eles desde 2001 lançam “alertas” de eventuais ataques, mantendo a população americana sob constante guerra psicológica, controle mental.

 
Em Setembro de 2001 a al-qaeda atacava o
WTC e de repente torna-se uma ameaça a nível mundial, sabendo que o atentado do wtc tem muitas inverdades, muita conspiração, e serviu de lançamento para a luta contra o terorismo, como poderemos acreditar que foi a al-qaeda a realizar tal atentado?

O que ganha a al-qaeda com as mortes de reféns jornalistas, de várias nacionalidades? Nada. Mas os EUA assim poderão ter apoio doutros países, cujos cidadãos reféns foram mortos, heis a questão. Mais tarde surge um vídeo de um americano decapitado, que se comprovou ser uma video-montagem!
Mais e mais mentiras…

 
Como tudo começou, Estados Unidos apoiaram os taliban.
Os Eua têm interesses no Afeganistão, não só pelo negócio do ópio
(80% do ópio a nível mundial vem do afeganistão) mas também porque querem construir lá um oleoduto e gáseoduto. O Paquistão e Afeganistão suportam cerca de 60% da droga que é enviada para os Estados Unidos.

Segundo o relato histórico oficial:
Os Soviéticos invadiram o Afeganistão em meados de 1979. Entre 1982 e 1992 os Estados Unidos, operação através da Cia, apoiaram cerca de 100.000 radicais islâmicos (de 40 países islâmicos) que se uniram para expulsar os soviéticos. Conseguiram expulsar os russos, com apoio dos Eua, isto é sabido em todo o mundo e notificado em inúmeros jornais.

A Cia (central intelligence agency) apoiou a jihad (guerra santa) em conjunto com o ISI do Paquistão (Inter services intelligence).
Os Estados Unidos injectaram cerca de
6 biliões de dólares no Afeganistão, em armamento, treinos, etc.
Os taliban foram muito úteis aos Eua para expulsar os inimigos Russos.

Porém a verdade é um pouco diferente, os
Estados Unidos provocaram os soviéticos para que esses invadissem o Afeganistão.
A invasão soviética deu-se em Dezembro de 1979, mas em Julho de 1979
(5 meses antes) o presidente Jimmy Carter  assinou a directiva para o apoio aos afegãos contra soviéticos, de acordo com declarações de Zbigniew Brzezinski, conselheiro de segurança do presidente.
Uma operação secreta da CIA “empurrou” os soviéticos para a armadilha dos talibãn.

Ou seja os EUA de algum modo queriam arrasar os soviéticos e, quando eles se dirigiam para Afeganistão, os EUA meses antes já preparavam a guerra contra eles, usando os taliban muito bem treinados e armados, injectando ainda no País 6 biliões de dólares.

Os taliban conheciam bem o terreno do Afeganistão, eram os homens indicados.

O jornal New York Times noticiou a 15/9/2001 que pelo menos sete dos “pilotos suicida” do 11 de Setembro foram treinados em bases militares dos Eua.

 
Bin laden foi para o Afeganistão em 1980, especialista em recrutar e treinar mujaidins, ele foi também treinado pela Cia. Sabe-se que a família Bush tem negócios de armamento e petróleo com a família Laden, por isso é que as declarações “oficiais” do Pentágono sempre diziam que Bin Laden não tinha contacto com a família, que era um renegado, o que é falso.
Ele mantém laços com a família, a sua fortuna
  estima-se em cerca de 300 milhões de dólares, contudo deve ter muito mais.

 

Bush e família Laden- Negócio de petróleo:


 Em 1979 o primeiro negócio de bush era a “Arbusto energy” (arbusto é bush em  .espanhol), James Bath um amigo proximo da família apoiou-o com 50 mil dólares  .ficando com 5% de acções. James era representante de negócios de Salem Bin laden, nos Eua, (Salem é um dos 17 irmãos de Bin laden). Bush teve algumas empresas nos .ultimos anos e faliram todas.
.Bush (pai) enquanto presidente fora também director da CIA.

 

Para Invadir o Iraque, os EUA inicialmente usaram alguns argumentos alegando que haviam ligações entre Iraque e Al-qaeda,
o que é falso. Saddam sempre foi inimigo de Bin laden. Além disso também nunca foram encontradas armas nucleares no Iraque.

 

Como a Al-qaeda (organização encoberta da CIA) vai influenciar as nossas vidas?
Daqui para a frente, na tv, iremos sempre ouvir “alertas” de perigo e ainda vão ocorrer alguns atentados, sempre em nome da Al-qaeda, está claro.
Após o atentado em Khobar, o preço do petróleo atingiu máximos históricos, tudo por causa das “ameaças” da al qaeda, toda esta especulação faz subir o preço da gasolina, que todos nós (em todos os Países) vamos sentir na carteira.
Cada vez ressente-se mais no final do mês as despesas com a gasolina, cada vez estamos mais em crise.

Em consequência disso, todos os transportadores de bens e alimentos, face ao preço dos combustíveis, aumentam o preço, assim temos bens e alimentos cada vez mais caros! Além disso esta crise do petróleo afecta a economia dos Países europeus e de outros.

Basta algum americano da Casa Branca berrar
“A al-qaeda vai atacar!” e é o suficiente para o mundo inteiro entrar em crise e o petróleo subir de preço, já viram?!

Tudo não passa de interesses, as grandes multinacionais produtoras de petróleo querem lucar com os aumentos, reparem  em Portugal a Galp, Shell e Bp subiram mais de 15 vezes o preço, e continuam a subir 1 cêntimo, aumentam umas 15 vezes o preço e depois baixam 1 ou 2, voltando a subir.
 É incompreensível como a Galp aumenta aqui o preço
(devido ao aumento do preço de petróleo) mas em Espanha têm um posto onde a gasolina é 14 centímos por litro mais barata! A crise só afecta certas zonas?

Devemos recordarnos também que a família Bush, Laden e o grupo Carlyle têm negócios de petróleo, eles adoram a subida dos preços, lucram biliões de dólares, quando quizerem mais basta dizer “a al qaeda vai atacar”.

 

Nós estamos financiando a guerra:
Repare eu, voce, todos nós, ao pagarmos combustíveis cada vez mais caros e consequentemente o gás doméstico também, estamos contribuindo para que essas empresas lucrem biliões de dólares. Se a família Bush, Grupo Carlyle, família Laden têm negócios do petróleo, eles lucram.
A Guerra no Iraque (que custa triliões
$ ) é em parte financiada pelo dinheiro que eles lucram com o aumento do preço de petróleo. Eles têm que pagar aos homens e pagar tanques de algum modo! E dentro de um ou dois anos ficam com o petróleo Iraquiano (11% das reservas mundiais) .

Então nós vamos pagar petróleo, que eles exportam para cá, pagamos ao preço que Eles quizerem!

 

ISRAEL ATIRA EM PALESTINOS DEPOIS DE SOCORRE-LOS

Trinta palestinos foram mortos nesta semana, segundo a Organização das Nações Unidas, depois de serem abrigados pelo Exército israelense em uma casa posteriormente atacada com um tanque.


Um relatório do Escritório do Coordenador de Assuntos Humanitários da ONU (Ocha) disse que, no dia 4 de janeiro, soldados israelenses levaram 110 palestinos para uma casa na área de Zeitoun, no centro de Gaza, dizendo a eles para não saírem dali. Citando testemunhas, o relatório disse que, depois, a casa foi atingida por bombas, que mataram 30 pessoas

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

TESTE DO INMETRO: RELIGIÕES


O falecimento de Dercy Gonçalves, a manutenção do Orkut e o triste fim do nosso querido Opala nos deixou carente de um ídolo, de uma razão para viver e de um templo sagrado, respectivamente. Após analisarmos contratos e orçamentos de diversas religiões, nos demos conta que nenhuma satisfazia nossas necessidades. Então convidamos o Inmetro para analisar a qualidade das principais fés disponíveis no mercado.

1° TESTE: DEVERES, EXIGÊNCIAS E PROIBIÇÕES

- Igreja Católica: aprovada
Apesar de algumas cláusulas abusivas encontradas no contrato, tal como 10 mandamentos e 7 pecados capitais, a desvalorização que o perdão vem sofrendo e a entrada no mercado de outras religiões obrigou a Igreja a tornar-se mais flexível.

- Igreja Evangélica: reprovada
Aqui temos uma situação curiosa: embora o perdão seja muito mais barato (o que explica a grande concentração de ex-atrizes-pornô, ex-serial-killers, ex-apresentadores-de-programa-infantil, ex-trapalhões e jogadores de futebol nessa religião), a chantagem emocional praticada posteriormente, do tipo "agora que eu te dei perdão, você tem que me dar sua alma", também praticada em casos de traição, complica muito a vida do fiel.

- Judaísmo: aprovado
Circuncisão, estado vegetativo aos sábados e nem pensar em feijoada seriam fatores decisivos para reprovação da religião no teste. No entanto, o lobby feito pelos carecas, que gostam do "chapeuzinho engraçado", o famoso open bar mitzvah e a permição de surrupio de gravatas superaram os contras.

- Islamismo: reprovado
À primeira vista, o islamismo parece ideal: poligamia, bombas e dança do ventre. Mas analisando com maior atenção, as vantagens tornam-se revés muito piores do que pagar 50 ao banco, ou ir para cadeia. Manter duas ou mais mulheres debaixo de um mesmo teto, ao lado de um mesmo homem e próximas a um razoável número de faqueiros revela-se uma combinação letal. As bombas parecem divertidas até você ter que explodir-se com elas. E a parte da dança do ventre é lenda: mais uma mentira criada por novelas da Globo (assim como a existência do Acre).

2° TESTE: PROMESSAS/RECOMPENSAS

- Igreja Católica: reprovada
O contrato diz claramente que a recompensa só é entregue após a morte. E atualmente a Igreja avisa que, devido a freqüentes greves dos Correios, esse prazo está sujeito a alterações. As indenizações prometidas para crianças que efetuaram algum tipo de troca/acordo com padres, raramente são entregues. Além disso, recentemente foi comprovado que GPS guia melhor que Deus, fazendo outra promessa da Igreja cair por terra (ou mar).

- Igreja Evangélica: aprovada
Basta você ter fé e doar 70% do seu salário para conquistar o amor da sua vida, salvar seu casamento, curar o câncer, vencer a Aids, ganhar na loteria, fundar uma multinacional, ganhar dinheiro na Bolsa, sair da cadeira de rodas, voltar a enxergar, sair da depressão e fazer seu time voltar pra primeira divisão.

- Judaísmo: reprovado
Pães caem do céu, mares se abrem, terra prometida... seriam ótimas recompensas, se não fosse o aquecimento global. As mudanças climáticas diminuíram drasticamente a precipitação de pães, enquanto o aumento do volume dos mares inutilizou o cajado. Já a terra prometida está sendo disputada na Justiça por quatro grupos: judeus, palestinos, índios e arrozeiros. Além disso, também sofre freqüentes invasões do MST.

- Islamismo: reprovado
Treze virgens esperando no céu - seria aprovado se fosse somente para uso masculino. Mas não há nenhuma menção às mulheres no contrato. Elas não seriam recompensadas? Ou também receberiam 13 virgens no céu? Ou ainda: tornariam-se virgens ao morrer? A falta de clareza no contrato foi o fator decisivo para a reprovação da religião.

3° TESTE: PUNIÇÃO

- Igreja Católica: aprovada
Antigamente muito rígida, a Igreja parece ter mudado sua postura perante a humanidade assim que parou de queimar as pessoas. Foi a partir desse momento que o purgatório foi reformado, redecorado e tornou-se um ambiente agradável e propício para o arrependimento. O inferno também passou por mudanças, ganhando uma lan house, uma academia e 230m² de área verde.

- Igreja Evangélica: aprovada
O inferno da Igreja Evangélica, baseado em modelos antigos, promete "queimar eternamente no fogo do diabo", mas com a crise dos combustíveis o serviço foi suspenso por tempo indeterminado, não havendo, assim, punição.

- Judaísmo: reprovado
O inferno é em vida e intinerante: já foi no Egito, na Alemanha, Polônia... Além disso, a todo momento aparece alguém com raiva dos judeus. Esses fatores também fazem com que o seguro de vida seja mais caro.

- Islamismo: reprovado
O Inmetro leu 1/4 da lista de punições previstas no Alcorão. Com sono, os especialistas resolveram reprovar com o argumento de que "tudo em excesso é ruim". E incluíram a rede Al Jazeera na lista de punições aos islâmicos. 

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Para os advogados de plantão....kkkkkk


O povo gosta de simplificar muito as coisas...... 

A fêmea ruminante deslocou-se para terreno sáfaro e alagadiço.(A vaca foi para o brejo) 
Creio que V.Sa. apresenta comportamento galhofeiro perante a situação 
aqui exposta. (Você tá de sacanagem) 
Prosopopéia flácida para acalentar bovinos...(Conversa mole pra boi dormir) 
Romper a face.(Quebrar a cara) 
Creditar um primata. (Pagar um mico) 
Inflar o volume da bolsa escrotal. (Encher o saco) 
Desejo veementemente que V.Sa. receba contribuições inusitadas em vossa 
cavidade retal. (Vá tomar no c...) 
Impulsionar a extremidade do membro inferior contra a região glútea de 
outrem. (Dar um pé na bunda) 
Desejo veementemente que V.Sa. performe fornicação na imagem de sua 
própria pessoa.(Vá se fu...) 
Derrubar, com a extremidade do membro inferior, o suporte sustentáculo de 
uma das unidades de acampamento. (Chutar o pau da barraca) 
Deglutir um batráquio.(Engolir um sapo) 
Colocar o prolongamento caudal em meio aos membros inferiores. (Meter o 
rabo entre as pernas) 
Derrubar com intenções mortais. (Cair matando) 
Eximir de qualquer tipo de sorte. (Azarar) 
Aplicar a contravenção do Senhor João, este deficiente físico desprovido 
de um dos membros superiores. (Dar uma de João sem braço) 
Sequer considerar a utilização de um longo pedaço de madeira. (Nem a pau) 
Sequer considerando a possibilidade da fêmea bovina expirar fortes 
contrações laringo-bucais. (Nem que a vaca tussa) 
Sequer considerando a utilização de instrumentos metálicos. (Nem ferrando) 
Derramar água pelo chão através do tombamento violento e premeditado de 
seu recipiente. (Chutar o balde) 

STO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

STO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.


    Segundo me informaram, um dos nossos reis tomou banho apenas 2 vezes ao  longo de toda a sua vida: Quando se casou e depois de uma recomendação médica...  

*Higiene na Idade Média*

                   Ano 1600 a 1700 
    Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris , observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
   Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorizantes, muito menos papel higiénico.
   As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
  Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para  1.500pessoas, sem a mínima higiene.
  Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas.
  A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por
debaixo das saias que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene.
 Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água canalizada.
  O mau cheiro era dissipado pelo abanador.
  Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro
que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
  Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas 'usados' como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia casa de banho.
  Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho.
  A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio.
  Assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
  Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas
carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau
cheiro.
  Daí termos Maio como o 'mês das noivas' e a explicação da origem do
buquê de noiva.
  Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
  O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
  Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.
  Os bebés eram os últimos a tomar banho.
  Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível 'perder' um bebé lá dentro.
  É por isso que existe a expressão em inglês 'don't throw the baby out
with the bath water', ou seja, literalmente «não deite o bebé fora junto com a água do banho».
  Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam eram o melhor lugar para os animais: cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem.
  Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão
  Assim, a nossa expressão 'está a chover a cântaros' tem o seu
equivalente em inglês em 'it's raining cats and dogs'.
  Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.
  Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita
gente morresse envenenada.

  Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram péssimos.
  Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo,
venenosos.
  Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
  Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo 'no chão' numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de
estanho.
  Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
  O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para
ver se o morto acordava ou não.
  Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
  A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos.
  Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
  Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas
 tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
  Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no
pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
  Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias.
  Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar.
  E ele seria 'saved by the bell', ou 'salvo pelo sino/gongo', expressão
usada por nós até os dias de hoje.

VIVENDO E APRENDENDO…
________________________________
 

 

 

domingo, 4 de janeiro de 2009

BURLE MARX

A história do paisagismo brasileiro, a partir de 1930, está ligada à obra mundialmente famosa de Roberto Burle Marx.
É um dos brasileiros mais consagrados no exterior em todos os tempos. Nascido em São Paulo em 1909, Roberto Burle Marx muda-se ainda menino para o Rio de Janeiro. Aos 19 anos, viaja para a Alemanha para se aperfeiçoar como desenhista.

E é lá que, casualmente, descobre a beleza das plantas tropicais, numa visita ao Jardim Botânico de Dahlen. De volta ao Brasil, Burle Marx começa a cultivar, colecionar e classificar plantas num jardim na encosta do morro, atrás de sua casa.

Seu primeiro trabalho como paisagista é feito a pedido do arquiteto e amigo Lúcio Costa, no início dos anos 30. Burle Marx projeta um jardim revolucionário, usando plantas tropicais e a estética da pintura abstrata.

O começo é difícil. Os jardins brasileiros obedecem ao modelo europeu: predominam azaléias, camélias, magnólias e nogueiras. A elite conservadora da época estranha o estilo abstrato e tropical de Burle Marx. Mas a renovação nas artes e na arquitetura é uma tendência mundial e irresistível nos anos 30. Burle Marx torna-se adepto da escola alemã Bauhaus, com seu estilo humanista e integrador de todas as artes.

No Brasil, um grupo de jovens arquitetos, profundamente influenciados pela corrente francesa liderada por Le Corbusier, revoluciona a arquitetura. Entre eles, Oscar Niemayer e Lúcio Costa.


Brasilia
Congresso Nacional - DF
Brasilia
Palácio da Alvorada - DF

A moderna arquitetura brasileira usa novos materiais. Aço, vidro e concreto pedem um paisagismo renovador. A associação entre Burle Marx, Niemayer e Lúcio Costa não pára mais.

Imagem Burle Marx

Apaixonado pela flora brasileira, realiza incontáveis viagens por todo o país à procura de plantas raras e exóticas. Pouco a pouco, torna-se botânico autodidata, especialista em plantas tropicais. A relação de Burle Marx com a natureza é quase religiosa. Sua reverência ao verde torna-o pioneiro na luta pela preservação do meio ambiente.

Roberto Burle Marx é um artista polivalente. Pintor, designer, arquiteto, paisagista, artista plástico, tapeceiro. Nas horas vagas canta música lírica para os amigos. Sua obra como artista plástico é amplamente reconhecida e premiada em mostras e salões internacionais. Pouco a pouco, o nome de Burle Marx paisagista ultrapassa as fronteiras do Brasil. Sua assinatura brilha em milhares de projetos espalhados pelos cinco continentes.

Sua grande paixão, contudo, sempre foi o Brasil, sobretudo o Rio de Janeiro. Nos mais belos cartões postais da cidade estão os jardins de Burle Marx.
O Largo da Carioca... a orla do Leme... o calçadão de Copacabana... os jardins suspensos do Outeiro da Glória...e a menina dos olhos do artista: o Aterro do Flamengo.

imagem Aterro do Flamengo-RJ
Aterro do Flamengo - RJ


Do trabalho conjunto com Oscar Niemayer e Lúcio Costa nascem o Parque da Pampulha, Minas Gerais, e os famosos jardins de Brasília.
Entre suas obras mais expressivas estão os jardins do Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

Em 61 anos de carreira, Burle Marx assina mais de dois mil projetos e recebe inúmeras honrarias. Mas a homenagem que mais o sensibiliza é ver seu nome designando uma espécie de plantas tropicais: "Burle Marxii".

Em 1972, Burle Marx muda-se para o sítio Santo Antônio da Bica, nos arredores do Rio de Janeiro. Dedica-se à pintura, coleciona obras de arte e cultiva, ao longo de mais de vinte anos, três mil e quinhentas espécies de plantas do mundo inteiro, criando um verdadeiro Éden Tropical.

Em 1985, doa a propriedade ao governo federal. Seu grande sonho é criar ali uma escola para jardineiros e botânicos, e abrir o sítio à visitação pública. Mas é somente após a sua morte, ocorrida em 1994, aos 82 anos de idade, que os seus últimos projetos florescem. Graças ao empenho de sua equipe, o sítio, agora batizado com o seu nome, recebe visitantes do Brasil e do mundo.

E ecologistas, paisagistas e jardineiros podem freqüentar cursos regulares, ministrados em meio às plantas que o próprio Roberto Burle Marx cultivou. 


POSTADO POR C. DE MELLO

Não leve a vida a sério!

Nada é sério! Já dizia um mestre Zen: se um problema não tem solução, não adianta se preocupar; se um problema tem solução, não tem motivo pra se preocupar. Perdemos muito tempo da nossa vida nos preocupando à toa, mudando assim nosso padrão emocional e vibracional para pior. Vibramos o ruim e portanto, passamos a atrair pra nossa vida o pior. E depois reclamamos mais, nos preocupamos mais e atraímos o pior de novo. O ciclo vicioso está feito! Relaxe mais, ria mais, cante mais, dance mais, namore mais, leia mais, ame mais! Trabalhe menos, pense menos, cuide menos da casa e mais da alma, veja menos TV, reclame menos! Esse exercício diário faz milagres por nós! Se achar isso difícil, faça um esforço maior, pois você pode estar viciado em arruinar seu dia-a-dia e não percebe mais... acorde! Sacuda a poeira e saia desse ciclo de sofrimento. Há momentos em que realmente a vida nos puxa o tapete e caímos com tudo no chão... isso dói! Tudo bem... pode chorar, curta sua dor, lamba sua ferida, aprenda a lição. O que nos faz mal não é a dor em si... mas é a dor que cultivamos, que não esquecemos, que não perdoamos. Essa vai minando nossa alma, nossa vida e por fim nosso corpo fica doente. Uma cigana me disse uma vez:

“Sua alma deve ser como a de uma criança que encara a vida como uma grande brincadeira; quando ela vê uma montanha-russa, enfrenta o obstáculo rindo, se divertindo. Quanto mais brincamos com a vida, mais leve ela fica. Tem gente querendo que você cresça, deixe eles falarem... eles já cresceram por dentro, envelheceram demais, esqueceram como é brincar. A vida deles é um grande problema, uma montanha-russa de sentimentos complicados que não conseguem levar na brincadeira. Continue leve, continue criança dentro”.


Não consegui conter as lágrimas... a cigana tocou a parte mais profunda em mim.

“No momento em que você começa a enxergar a vida como uma coisa não-séria, como uma brincadeira, toda pressão sobre o seu coração desaparece. Todo o medo da morte, da vida, do amor – tudo desaparece. A pessoa começa a se sentir muito leve, ou quase sem peso nenhum. Tão leve ela se torna, que é capaz de voar no céu aberto. A maior contribuição do Zen é oferecer-lhe uma alternativa à postura de homem sério. O homem sério fez o mundo, o homem sério inventou todas as religiões. Ele criou todas as filosofias, todas as culturas, todas as moralidades; tudo o que existe à sua volta é uma criação do homem sério. O Zen exclui-se do mundo sério. Criou um mundo próprio muito divertido, cheio de risos, no qual até os grandes mestres se comportam como crianças.”

FRACASSO...????....!!!!!!!

Todos concordam que o baterista que abandonou os Beatles no começo da carreira, por achar que música não dava futuro, deve estar até hoje em Liverpool arrancando os poucos cabelos que sobraram (enquanto que Ringo Starr não tira aquele sorriso bobo do rosto por ter ganho um bilhete premiado). Ainda assim, assisti uma vez a uma reportagem com o primeiro baterista da banda em que ele afirmava que, caso tivesse se tornado um superstar, dificilmente teria conhecido sua mulher, com quem ele se entende às maravilhas. Perdendo também se ganha.

São muitos os exemplos de fracassos que podem vir a ser um golpe de sorte. O namorado que lhe chutou e por quem você tem derramado baldes de lágrimas talvez tenha lhe deixado disponível para um amor muito mais saudável, que está por pintar a qualquer momento. Você foi demitido? Quem garante que a empresa não vai falir daqui a um tempo, deixando todos os funcionários a ver navios? Enquanto isso você embolsou o fundo de garantia e pode sonhar em montar um negócio seu. Se bateram no seu carro, é dose, mas talvez na oficina descubram o desgaste do seu freio que, caso não fosse descoberto a tempo, poderia ter provocado um acidente muito mais sério. Se não aceitaram sua proposta de compra de um apartamento, champanhe! Você iria se encalacrar de dívidas e morar o resto da vida num buraco, enquanto que agora está aí, pensando em torrar o dinheiro numa viagem que poder mudar completamente seu destino. É preciso confiar. Quando a estrada fica interrompida, o desvio pode ser surpreendente.

sábado, 3 de janeiro de 2009

Superficialidade Popular

Como se a multidão ou os mais sábios em nome da multidão não estivessem prontos a dar passagem muito mais àquilo que é popular e superficial do que ao que é substancial e profundo; pois a verdade é que o tempo parece ter a natureza de um rio ou correnteza, que carrega até nós tudo o que é leve e inflado, mas afunda e afoga tudo aquilo que tem peso e solidez.

Francis Bacon

Religião e Jornalismo -2 parte

Concedo, disse, que Ésquilo seja hoje, ainda que translatamente, uma influência. Nego que uma influência translata possa ser uma influência literária. É para nós como um homem agradável que nos fala uma língua estranha. Como é agradável, admitimos que nos esteja a dizer coisas simpáticas. Como, porém, o fim de dizer é ser entendido, e o não entendemos, há erro em tudo o que está nisto.
A religião e o jornalismo são as únicas forças verdadeiras. Quando se diz que o jornalismo é um sacerdócio, diz-se bem, mas o sentido não é o que se atribui à frase. O jornalismo é um sacerdócio porque tem a influência religiosa dum sacerdote; não é um sacerdócio no sentido moral, pois não há, nem pode haver moral no jornalismo, que serve o momento que passa, em o qual não cabe, nem pode caber, moralidade.
Quando digo que escreve futilmente o que escreve para a imortalidade, ou para as épocas futuras, deve entender-se que não pretendo com isso negar a sobrevivência da alma, ou até a sua imortalidade. Não nego nem afirmo; concedo. Mas nada disso pesa no meu argumento. A acção da literatura é sobre quem fica neste mundo — (e o astral do poema, ou da narrativa?...).
— Engana-se, meu amigo, disse eu. Cada coisa neste mundo não é porventura senão a sombra e o símbolo de uma coisa (essa a verdadeira) em outro mundo antetípico ou espiritual. Não é pois a língua em que está escrito um poema que pesa no caso. É o poema que foi escrito nessa língua. E esse é uma entidade abstracta e real, agente sem corpo verbal.
— Seja, respondeu o jornalista. Concedo sem admitir.

FERNANDO PESSOA

A Religião e o Jornalismo São as Únicas Forças Verdadeiras

A Religião e o Jornalismo São as Únicas Forças Verdadeiras

Todas as artes são uma futilidade perante a literatura. As artes que se dirigem à visualidade, além de serem únicos os seus produtos, e perecíveis, podendo portanto, de um momento para o outro, deixar de existir, não existem senão para criar ambiente agradável, para distrair ou entreter — exactamente como as artes de representar, de cantar, de dançar, que todos reconhecem como sendo inferiores em relação às outras. A própria música não existe senão enquanto executada, participando portanto da futilidade das artes de representação. Tem a vantagem de durar, em partituras; mas essa não é como a dos livros, ou coisas escritas, cuja valia está em que são partituras acessíveis a todos os que sabem ler, existindo ali para a interpretação imediata de quem lê, e não para a interpretação do executante, transmitida depois ao ouvinte.
As literaturas, porém, são escritas em línguas diferentes, e, como não há possibilidades de haver uma língua universal, nem, se vier a havê-la, será o grego antigo, onde tantas obras de arte se escreveram, ou o latim, ou o inglês ou outra qualquer, e se for uma delas não será as outras, segue que a literatura, sendo escrita para a posteridade, não a atinge senão, na maioria dos casos, em referências indirectas, nomes sem sentido, numa vida de citação traduzida e dicionário.
O jornalismo, sendo literatura, dirige-se todavia ao homem imediato e ao dia que passa. Tem a força directa das artes inferiores mas humanas, como o canto e a dança; tem a força de ambiente das artes visuais; tem a força mental da literatura, por de facto ser literatura. Como, porém, o seu fim não é senão ser literatura naquele dia, ou em poucos dias, ou, quando muito, numa breve época ou curta geração, vive perfeitamente conforme com os seus fins.

FERNANDO PESSOA

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Religião,Psiquiatria e Saúde mental

Nesta época inflacionada por manuais e tratados de Psiquiatria, com dezenas de colaboradores, quase todos submissos ao formulário dos DSM, pode-se dizer, sem exagero, que este livro do Prof. Dalgalarrondo constitui uma pequena obra-prima da literatura psiquiátrica nacional.

Trata-se de uma obra de fôlego, produzida por um único autor, fato cada vez mais raro atualmente.

Contudo, o que mais surpreende é a densidade do trabalho, a riqueza de informações, de citações bibliográficas e a criteriosa seleção de fontes.

Como se sabe, a Psiquiatria, desde seus primórdios, passou por grandes vicissitudes e entrechoques drásticos com a esfera religiosa, sobretudo na época do Malleus Maleficarum, de triste memória.

Ao longo dos séculos permanecem vivas numerosas controvérsias, sustentadas por interpretações espiritua-listas sobre a natureza dos transtornos mentais em diversas culturas e regiões do globo.

Daí decorre a importância e atualidade do livro, considerando-se a proliferação de credos religiosos nas últimas décadas e seus rituais de exorcismo ou "curas" miraculosas.

E, não apenas isso, os credos religiosos se inserem nos planos antropológico e cultural, influindo sobremaneira no desenvolvimento psicológico e na formação da personalidade dos indivíduos.

Assim, o estudo das numerosas vertentes e intersecções entre religião, psicopatologia e saúde mental - a proposta deste livro - descortina um amplo horizonte para a Psiquiatria.

A obra consta de 11 capítulos, iniciando pelos conceitos teóricos de religião e religiosidade, com uma revisão crítica de autores clássicos como Feuerbach, Marx ("a religião é o ópio do povo"), Tylor, Frazer, Durkheim, Lévi-Strauss, Max Weber; na área de psicopatologia são revistos Freud, Jung, Lacan, Erikson, W. James, Winnicott, Bion, seguindo-se a esses numerosos autores modernos, até a última década.

Deve-se ressaltar que as idéias desses autores foram minuciosamente revistas e comentadas, denotando a familiaridade do Prof. Dalgalarrondo com os textos originais (alemão, francês e inglês), sem traduções intermediárias ou citações de segunda mão.

Adentrando o campo da psicologia da religião, a partir do capítulo 3, o autor faz um minucioso levantamento de algumas dezenas de obras (livros) mais significativas sobre o assunto, desde o século XVIII até nossos dias, seguindo-se um inventário, igualmente pormenorizado, das revistas científicas especializadas nesse campo, publicadas a partir de 1904; discorre sobre curso da vida, grupos etários, gênero e sexualidade, bem como aspectos neuropsicológicos e a formação da personalidade em correspondência com o substrato religioso vigente.

O capítulo 4, dedicado à religião, contém informações substanciais sobre o vasto panorama de católicos, evangélicos, kardecistas, umbandistas, budistas, judeus e muçulmanos da nossa população, num enfoque histórico-sociológico, sendo comentados trabalhos de pesquisa dos mais renomados autores brasileiros.

Embora todos os tópicos do livro sejam abordados com profundidade e esmero, merece destaque o capítulo sobre psicopatologia e religião, em que a distinção entre fenômenos religiosos e psicopatológicos é conduzida com grande embasamento em pesquisas científicas, sem resvalar no lugar comum da depreciação de manifestações religiosas, denotando equilíbrio e rigor científico.

Isso não surpreende, considerando-se o percurso intelectual do Prof. Dalgalarrondo: realizou seu doutorado em Heidelberg, sob orientação do Prof. Wagner Gattaz, na mesma universidade onde pontificaram Jaspers, Kurt Schneider e outros grandes psicopatologistas; é autor de um excelente livro de Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais e tornou-se, merecidamente, professor titular de Psicopatologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Este livro, que ora comentamos, reflete a grande erudição do autor e seu empenho num exaustivo trabalho de pesquisa; um mergulho profundo nas melhores fontes da investigação e produção científica, neste campo tão rico de indagações e controvérsias.

Proporciona aos leitores uma riqueza de informações e conhecimentos substanciais, não apenas para os profissionais de Psiquiatria e Saúde Mental, mas para todos os interessados na reflexão sobre os fenômenos da nossa cultura.

É uma obra preciosa, para ler e reler.
POSTADO POR LEO G.