terça-feira, 6 de janeiro de 2009

STO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.

STO É VERDADE! Há registos históricos que o comprovam.


    Segundo me informaram, um dos nossos reis tomou banho apenas 2 vezes ao  longo de toda a sua vida: Quando se casou e depois de uma recomendação médica...  

*Higiene na Idade Média*

                   Ano 1600 a 1700 
    Ao visitar o Palácio de Versailles, em Paris , observa-se que o
sumptuoso palácio não tem banheiros.
   Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorizantes, muito menos papel higiénico.
   As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio.
  Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para  1.500pessoas, sem a mínima higiene.
  Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas.
  A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por
debaixo das saias que eram propositadamente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene.
 Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água canalizada.
  O mau cheiro era dissipado pelo abanador.
  Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro
que o corpo e boca exalavam, e para espantar os insectos.
  Quem já esteve em Versailles admirou os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas 'usados' como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia casa de banho.
  Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de Junho.
  A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em Maio.
  Assim, em Junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável.
  Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas
carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau
cheiro.
  Daí termos Maio como o 'mês das noivas' e a explicação da origem do
buquê de noiva.
  Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente.
  O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa.
  Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças.
  Os bebés eram os últimos a tomar banho.
  Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era
possível 'perder' um bebé lá dentro.
  É por isso que existe a expressão em inglês 'don't throw the baby out
with the bath water', ou seja, literalmente «não deite o bebé fora junto com a água do banho».
  Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os
sustentavam eram o melhor lugar para os animais: cães, gatos, ratos e
besouros se aquecerem.
  Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão
  Assim, a nossa expressão 'está a chover a cântaros' tem o seu
equivalente em inglês em 'it's raining cats and dogs'.
  Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho.
  Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita
gente morresse envenenada.

  Lembremo-nos de que os hábitos higiénicos, da época, eram péssimos.
  Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo,
venenosos.
  Os copos de estanho eram usados para cerveja ou whisky.
  Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo 'no chão' numa espécie de narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de
estanho.
  Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto,
portanto recolhia o corpo e preparava o enterro.
  O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava à volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para
ver se o morto acordava ou não.
  Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
  A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos.
  Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver.
  Às vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas
 tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo.
  Assim, surgiu a ideia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no
pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino.
  Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias.
  Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar.
  E ele seria 'saved by the bell', ou 'salvo pelo sino/gongo', expressão
usada por nós até os dias de hoje.

VIVENDO E APRENDENDO…
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